- Programa
- Carmen Villain apresenta Music From The Living Monument*
*estreia mundial
Sala Principal 15:00
The Living Monument é uma peça da coreógrafa húngara Eszter Salamon, que nos propõe quadros vivos onde os seus intérpretes se movimentam quase imperceptivelmente, habitando uma espécie de vigília motora, entre a pose estática e a super câmara lenta. A banda sonora de Carmen Villain, em estreia absoluta ao vivo, utiliza esta aparente imobilidade como partitura para um fabuloso ambientalismo que nos sugere um mundo de vagarosa movimentação, em tensão mas sem assumir quaisquer sinais de rigidez ou estaticidade. Visto de outro ângulo, este trabalho parece prosseguir na perfeição uma gradual aproximação da artista ao mundo ambiental nos seus últimos trabalhos, deixando visível uma trajetória que procura conectar-se com terrenos mais abstratos, irreconhecíveis e desafiantes. Um profícuo caminho artístico, na última década, que estabelece paralelismo curioso com a linha que une o México e a Noruega que circulam no sangue de Carmen Villain.Saint Abdullah, Eomac & Rebecca Salvadori apresentam A Forbidden DistanceSala Principal 16:30
Funcionando como o segundo capítulo para The Crossing — sendo Białowieża, de Chris Watson e Izabela Dłużyk, o primeiro, também apresentado nesta edição do Semibreve —, voltamos ao conceito de fronteira. Sobretudo, política, como divisão arbitrária de um território e a criação de linhas divisórias e intransponíveis. O que nos revelam estes espaços e a sua ilusória impenetrabilidade, que angústia cobre as pessoas que procuram sobreviver? A Forbidden Distance procura reflectir sobre o sentido de vida de cada um quando confrontado com a necessidade de se deslocarem, forçando novas correntes nómadas forçadas. Neste projeto audiovisual, que junta pela primeira vez estes artistas, encontramos um exemplo de cooperação além-fronteiras, para além de contarmos com naturalidades, elas próprias, cruzadas: os irmãos Mohammed e Mehdi Mehrabani-Yeganeh (Saint Abdullah) são iranianos-canadenses, Ian McDonnel (Eomac) é irlandês e cineasta Rebecca Salvadori, a viver em Londres, é italo-australiana.
A Forbidden Distance faz parte de The Crossing, a primeira criação artística do projeto TIMES, comissariado pelos festivais Semibreve, Berlin Atonal, Unsound e Sónar.Mais informações e programa completo em www.festivalsemibreve.com
Promotor O Festival Semibreve é organizado pela associação AUAUFEIOMAU, com o apoio do Município de Braga.Apoio República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Os textos curatoriais do Semibreve foram escritos segundo o antigo Acordo Ortográfico.
Carmen Villain apresenta Music From The Living Monument*
*estreia mundial
Sala Principal 15:00
The Living Monument é uma peça da coreógrafa húngara Eszter Salamon, que nos propõe quadros vivos onde os seus intérpretes se movimentam quase imperceptivelmente, habitando uma espécie de vigília motora, entre a pose estática e a super câmara lenta. A banda sonora de Carmen Villain, em estreia absoluta ao vivo, utiliza esta aparente imobilidade como partitura para um fabuloso ambientalismo que nos sugere um mundo de vagarosa movimentação, em tensão mas sem assumir quaisquer sinais de rigidez ou estaticidade. Visto de outro ângulo, este trabalho parece prosseguir na perfeição uma gradual aproximação da artista ao mundo ambiental nos seus últimos trabalhos, deixando visível uma trajetória que procura conectar-se com terrenos mais abstratos, irreconhecíveis e desafiantes. Um profícuo caminho artístico, na última década, que estabelece paralelismo curioso com a linha que une o México e a Noruega que circulam no sangue de Carmen Villain.
Funcionando como o segundo capítulo para The Crossing — sendo Białowieża, de Chris Watson e Izabela Dłużyk, o primeiro, também apresentado nesta edição do Semibreve —, voltamos ao conceito de fronteira. Sobretudo, política, como divisão arbitrária de um território e a criação de linhas divisórias e intransponíveis. O que nos revelam estes espaços e a sua ilusória impenetrabilidade, que angústia cobre as pessoas que procuram sobreviver? A Forbidden Distance procura reflectir sobre o sentido de vida de cada um quando confrontado com a necessidade de se deslocarem, forçando novas correntes nómadas forçadas. Neste projeto audiovisual, que junta pela primeira vez estes artistas, encontramos um exemplo de cooperação além-fronteiras, para além de contarmos com naturalidades, elas próprias, cruzadas: os irmãos Mohammed e Mehdi Mehrabani-Yeganeh (Saint Abdullah) são iranianos-canadenses, Ian McDonnel (Eomac) é irlandês e cineasta Rebecca Salvadori, a viver em Londres, é italo-australiana.
A Forbidden Distance faz parte de The Crossing, a primeira criação artística do projeto TIMES, comissariado pelos festivais Semibreve, Berlin Atonal, Unsound e Sónar.
Os textos curatoriais do Semibreve foram escritos segundo o antigo Acordo Ortográfico.
*estreia mundial
Sala Principal 15:00
The Living Monument é uma peça da coreógrafa húngara Eszter Salamon, que nos propõe quadros vivos onde os seus intérpretes se movimentam quase imperceptivelmente, habitando uma espécie de vigília motora, entre a pose estática e a super câmara lenta. A banda sonora de Carmen Villain, em estreia absoluta ao vivo, utiliza esta aparente imobilidade como partitura para um fabuloso ambientalismo que nos sugere um mundo de vagarosa movimentação, em tensão mas sem assumir quaisquer sinais de rigidez ou estaticidade. Visto de outro ângulo, este trabalho parece prosseguir na perfeição uma gradual aproximação da artista ao mundo ambiental nos seus últimos trabalhos, deixando visível uma trajetória que procura conectar-se com terrenos mais abstratos, irreconhecíveis e desafiantes. Um profícuo caminho artístico, na última década, que estabelece paralelismo curioso com a linha que une o México e a Noruega que circulam no sangue de Carmen Villain.
Saint Abdullah, Eomac & Rebecca Salvadori apresentam A Forbidden Distance
Sala Principal 16:30
Funcionando como o segundo capítulo para The Crossing — sendo Białowieża, de Chris Watson e Izabela Dłużyk, o primeiro, também apresentado nesta edição do Semibreve —, voltamos ao conceito de fronteira. Sobretudo, política, como divisão arbitrária de um território e a criação de linhas divisórias e intransponíveis. O que nos revelam estes espaços e a sua ilusória impenetrabilidade, que angústia cobre as pessoas que procuram sobreviver? A Forbidden Distance procura reflectir sobre o sentido de vida de cada um quando confrontado com a necessidade de se deslocarem, forçando novas correntes nómadas forçadas. Neste projeto audiovisual, que junta pela primeira vez estes artistas, encontramos um exemplo de cooperação além-fronteiras, para além de contarmos com naturalidades, elas próprias, cruzadas: os irmãos Mohammed e Mehdi Mehrabani-Yeganeh (Saint Abdullah) são iranianos-canadenses, Ian McDonnel (Eomac) é irlandês e cineasta Rebecca Salvadori, a viver em Londres, é italo-australiana.
A Forbidden Distance faz parte de The Crossing, a primeira criação artística do projeto TIMES, comissariado pelos festivais Semibreve, Berlin Atonal, Unsound e Sónar.
Mais informações e programa completo em www.festivalsemibreve.com
Promotor O Festival Semibreve é organizado pela associação AUAUFEIOMAU, com o apoio do Município de Braga.
Promotor O Festival Semibreve é organizado pela associação AUAUFEIOMAU, com o apoio do Município de Braga.
Apoio República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Os textos curatoriais do Semibreve foram escritos segundo o antigo Acordo Ortográfico.
Back