Schedules and Box Office
  •  
     
    Una Donna Sola
    December 18, 2018
  • Programa
  • Tuesday
    21:30
    Small Auditorium
    M12
    10 €
    Cartão Quadrilátero
    5 €
    Situação prosaica: uma mulher, vinda do interior do apartamento onde vive, chega a um espaço dele. É uma mulher de meia-idade. Evidencia um semblante entre o inexpressivo e o severo - traços de amargura. Traz entre os braços um cesto com roupa por passar; depois instala a tábua de passar, liga o ferro de engomar…. Começa a cumprir a rotineira tarefa doméstica. Subitamente, dá conta que no prédio defronte, num apartamento até então desabitado, se instalou uma nova inquilina. Tudo muda.Começa então entre elas uma conversa – na verdade, um solilóquio – na qual, sob múltiplos aspetos, se evidencia a relação homem/mulher, hoje como no passado, uma questão de antropofagia. Diz Unamuno que o homem não pode viver senão de fome. A mais viva expressão de amor é “Eu comia-te!” (...) Só que hoje já não comemos as carnes; comemos as almas! É desta matéria, na sua abrangência real e metafórica, que falará o espetáculo, aliás, na linha do desafio lançado por Franca Rame: Há dois mil anos que choramos. Vamos agora rir, rir de nós próprias.  
    Autores: Franca Rame e Dario Fo | Encenação: Luís Vicente | Cenografia: Luís Mouro | Interpretação: Antónia Terrinha | Desenho de luz: Fernando Sena | Produção: Celina Gonçalves 

    Promotor: Companhia de Teatro de Braga
Tuesday
21:30
Small Auditorium
M12
10 €
Cartão Quadrilátero
5 €
Situação prosaica: uma mulher, vinda do interior do apartamento onde vive, chega a um espaço dele. É uma mulher de meia-idade. Evidencia um semblante entre o inexpressivo e o severo - traços de amargura. Traz entre os braços um cesto com roupa por passar; depois instala a tábua de passar, liga o ferro de engomar…. Começa a cumprir a rotineira tarefa doméstica. Subitamente, dá conta que no prédio defronte, num apartamento até então desabitado, se instalou uma nova inquilina. Tudo muda.Começa então entre elas uma conversa – na verdade, um solilóquio – na qual, sob múltiplos aspetos, se evidencia a relação homem/mulher, hoje como no passado, uma questão de antropofagia. Diz Unamuno que o homem não pode viver senão de fome. A mais viva expressão de amor é “Eu comia-te!” (...) Só que hoje já não comemos as carnes; comemos as almas! É desta matéria, na sua abrangência real e metafórica, que falará o espetáculo, aliás, na linha do desafio lançado por Franca Rame: Há dois mil anos que choramos. Vamos agora rir, rir de nós próprias.  
Autores: Franca Rame e Dario Fo | Encenação: Luís Vicente | Cenografia: Luís Mouro | Interpretação: Antónia Terrinha | Desenho de luz: Fernando Sena | Produção: Celina Gonçalves 

Promotor: Companhia de Teatro de Braga
Other shows
March 28, 2024 / Theater
A Cidade e as Serras, (Não é Eça)
MoreMore
April 5, 2024 / Theater
CONCERTO - TIAGO CADETE
MoreMore
April 7, 2024 / Theater
Braga En'Cena: Até Quando?
MoreMore
All shows
Seta Submit Seta Email Facebook Facebook Twitter Instagram Pintrest Vimeo Yootube Soundcloud Soundcloud Soundcloud
The use of cookies at Teatro Circo de Braga’s website serves only to register the language chosen by the user and to verify if the user accepted the cookie. If you continue to use this website, it is assumed that you accept these cookies.