- Programa
- Thursday
21:30Main Room
M6
10€Cartão Quadrilátero
5€CTB | A Cidade e as Serras, (Não é Eça) - Teatro Montemuro - Ricardo AlvesTal como o título nos diz, não há semelhanças com a obra e Eça de Queirós. A Cidade e as Serras de Ricardo Alves são outras, com outros personagens, e uma trama diferente. Neste espetáculo, retrata-se Terras de Sol Posto, uma aldeia no meio das serras onde Idalécio e Amândio são os únicos habitantes. Tratam das ovelhas, na realidade é só uma, pois as outras foram para a cidade em busca de uma vida melhor. Amândio é dono de uma oficina de automóveis e dinamiza uma rádio local, única ligação das aldeias enterradas no vale e onde o sinal de telemóvel e de televisão não chega.Um dia chega às Terras de Sol Posto um empreendedor, com o objetivo de apresentar uma candidatura a fundos europeus para a criação de um lar de terceira idade na aldeia, que parece finalmente sair do marasmo e entrar diretamente no século XXI. No entanto, no dia seguinte, regressa à terra uma estudante empreendedora, com a intenção de criar uma mina de lítio no local, prometendo não o século XXI mas sim, saltar diretamente para o século XXII. Face ao inusitado interesse nas riquezas da região, chega por fim a comunicação social para dar eco aos sucessos das Terras de Sol Posto e ao futuro risonho que os espera.
Texto e encenação Ricardo Alves
Cenografia e figurinos Sandra Neves
Música Carlos Adolfo
Elenco Abel Duarte, Cristiana Sousa, Eduardo Correia, Ivo Bastos, Paulo Duarte, Rodrigo Santos
Desenho de luz Paulo Duarte
Direção de cena Abel Duarte
Direção técnica Dário Pais, Vasco Mósa
Assistência à construção de cenários e figurinos Carlos Cal, Maria Conceição Almeida
Produção Abel Duarte, Helena Fortuna, Sofia Macedo
Assistência à produção e comunicação Joana Miranda
Foto de cena Júlio Eme
Cocriação Teatro do Montemuro e Teatro da Palmilha Dentada
Coprodução Teatro Viriato
Duração 60’
Thursday
21:30
21:30
Main Room
M6
10€
M6
10€
Cartão Quadrilátero
5€
5€
CTB | A Cidade e as Serras, (Não é Eça) - Teatro Montemuro - Ricardo Alves
Tal como o título nos diz, não há semelhanças com a obra e Eça de Queirós. A Cidade e as Serras de Ricardo Alves são outras, com outros personagens, e uma trama diferente. Neste espetáculo, retrata-se Terras de Sol Posto, uma aldeia no meio das serras onde Idalécio e Amândio são os únicos habitantes. Tratam das ovelhas, na realidade é só uma, pois as outras foram para a cidade em busca de uma vida melhor. Amândio é dono de uma oficina de automóveis e dinamiza uma rádio local, única ligação das aldeias enterradas no vale e onde o sinal de telemóvel e de televisão não chega.
Um dia chega às Terras de Sol Posto um empreendedor, com o objetivo de apresentar uma candidatura a fundos europeus para a criação de um lar de terceira idade na aldeia, que parece finalmente sair do marasmo e entrar diretamente no século XXI. No entanto, no dia seguinte, regressa à terra uma estudante empreendedora, com a intenção de criar uma mina de lítio no local, prometendo não o século XXI mas sim, saltar diretamente para o século XXII. Face ao inusitado interesse nas riquezas da região, chega por fim a comunicação social para dar eco aos sucessos das Terras de Sol Posto e ao futuro risonho que os espera.
Texto e encenação Ricardo Alves
Cenografia e figurinos Sandra Neves
Música Carlos Adolfo
Elenco Abel Duarte, Cristiana Sousa, Eduardo Correia, Ivo Bastos, Paulo Duarte, Rodrigo Santos
Desenho de luz Paulo Duarte
Direção de cena Abel Duarte
Direção técnica Dário Pais, Vasco Mósa
Assistência à construção de cenários e figurinos Carlos Cal, Maria Conceição Almeida
Produção Abel Duarte, Helena Fortuna, Sofia Macedo
Assistência à produção e comunicação Joana Miranda
Foto de cena Júlio Eme
Cocriação Teatro do Montemuro e Teatro da Palmilha Dentada
Coprodução Teatro Viriato
Duração 60’
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