- Programa
- Rei Édipo, dos SillySeason, parte do “cânone ocidental” do
mito edipiano de Sófocles para a contemporaneidade, permitindo uma
reinterpretação e reescrita do tempo presente, através da exploração de vários
estágios de reconhecimento e do pathos ético que o acompanha. Segundo Harold
Bloom, Édipo poderá ter um complexo de Hamlet, patologia que o leva a “pensar
não demasiado, mas demasiado bem”. Esta característica tenderá a extinguir-se
ao longo da criação proposta pelo coletivo SillySeason, enquanto símbolo da
distorção do real em que vivemos. Hoje, pensar demasiado bem ou pensar
racionalmente, constitui-se enquanto tarefa impossível, quer face à era
distópica em que se vive, quer face à falta de ferramentas que possibilitem uma
filtragem da informação recebida. Em Rei Édipo, dos SillySeason, o mito surge,
enquanto símbolo do julgamento impossível, imerso em retóricas distorcidas,
futurologia, demagogia e misticismo, sem capacidade para reconhecer a verdade
dos fatos. Esta será a nossa tragédia.Criação e direção: SillySeason (Cátia Tomé, Ivo Saraiva e Silva, Ricardo Teixeira)Interpretação: Cátia Tomé, Ivo Saraiva e Silva, Mónica Calle, Rafael Carvalho,Ricardo Teixeira, Vítor Silva CostaCenografia: SillySeasonFigurinos e adereços: SillySeason, Inês ArianaOperação de som: João GomesApoio ao movimento: Rodrigo TeixeiraDesenho de luz: Manuel AbrantesVídeo: Tatiana RamosOperadores de Câmara: Mariana Guarda, Ricardo MachadoFotografia: Alípio PadilhaProdução: Inês PintoAssessoria de imprensa: ShowBuzzVídeo promocional: Eduardo BredaDesign gráfico: Rui Miguel RodriguesCoprodução: Centro Cultural de Belém, Teatro Nacional São João, TheatroCirco, Teatro Municipal da Guarda, Teatro Diogo BernardesApoios Companhia Olga Roriz, Cão Solteiro.Residências 120, Teatro doEléctrico, Rua das Gaivotas 6O Coletivo SillySeason é uma estrutura financiada pela Direção-Geral das Artes
Rei Édipo, dos SillySeason, parte do “cânone ocidental” do
mito edipiano de Sófocles para a contemporaneidade, permitindo uma
reinterpretação e reescrita do tempo presente, através da exploração de vários
estágios de reconhecimento e do pathos ético que o acompanha. Segundo Harold
Bloom, Édipo poderá ter um complexo de Hamlet, patologia que o leva a “pensar
não demasiado, mas demasiado bem”. Esta característica tenderá a extinguir-se
ao longo da criação proposta pelo coletivo SillySeason, enquanto símbolo da
distorção do real em que vivemos. Hoje, pensar demasiado bem ou pensar
racionalmente, constitui-se enquanto tarefa impossível, quer face à era
distópica em que se vive, quer face à falta de ferramentas que possibilitem uma
filtragem da informação recebida. Em Rei Édipo, dos SillySeason, o mito surge,
enquanto símbolo do julgamento impossível, imerso em retóricas distorcidas,
futurologia, demagogia e misticismo, sem capacidade para reconhecer a verdade
dos fatos. Esta será a nossa tragédia.
Criação e direção: SillySeason (Cátia Tomé, Ivo Saraiva e Silva, Ricardo Teixeira)
Interpretação: Cátia Tomé, Ivo Saraiva e Silva, Mónica Calle, Rafael Carvalho,
Ricardo Teixeira, Vítor Silva Costa
Cenografia: SillySeason
Figurinos e adereços: SillySeason, Inês Ariana
Operação de som: João Gomes
Apoio ao movimento: Rodrigo Teixeira
Desenho de luz: Manuel Abrantes
Vídeo: Tatiana Ramos
Operadores de Câmara: Mariana Guarda, Ricardo Machado
Fotografia: Alípio Padilha
Produção: Inês Pinto
Assessoria de imprensa: ShowBuzz
Vídeo promocional: Eduardo Breda
Design gráfico: Rui Miguel Rodrigues
Coprodução: Centro Cultural de Belém, Teatro Nacional São João, Theatro
Circo, Teatro Municipal da Guarda, Teatro Diogo Bernardes
Apoios Companhia Olga Roriz, Cão Solteiro.Residências 120, Teatro do
Eléctrico, Rua das Gaivotas 6
O Coletivo SillySeason é uma estrutura financiada pela Direção-Geral das Artes
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