- Programa
- MIT25: O Jardim de Valentín - Tranvia TeatroSexta
21:30Sala Principal
M12
10€Cartão Quadrilátero
5€Duas personagens sem nome, dois palhaços, habitam um espaço indefinido e circular — um lugar de sombras e luzes, de tempo e de espaço, de dia e de noite — presidido pela lua e por um piano repleto de música e diálogo partilhado. Para eles, a vida parece ser um recomeço incessante, um movimento contínuo para a frente cujo destino os conduz, inevitavelmente, de volta ao princípio. O seu jardim, o Jardim de Valentín, é o lugar perfeito. Ali, exibem as suas fantasias, as suas piadas, ilusões, gargalhadas e imaginação. São um e o outro. São dois e três. São, simplesmente.
A sua existência é marcada pela repetição: imaginam situações, exprimem desejos, inventam histórias impossíveis. Mas há um mistério por resolver — aquela fenda que, um dia, se abriu diante deles de forma inesperada e que nunca ousaram atravessar... Existirá vida para além do seu Jardim? E, se existir, o que os esperará lá fora?
Perante a incerteza, movidos pela curiosidade tão humana, o que aconteceria se um deles decidisse, um dia, quebrar as convenções, jogar o jogo da liberdade, atravessar a fenda e viver a sua própria aventura?
Através de sorrisos cúmplices e de múltiplas piscadelas carregadas de sentido, O Jardim de Valentín convida-nos a refletir, a desfrutar do teatro e a contemplar a beleza da vida — porque o mundo é vasto, extenso e, por vezes, parece incompreensível.
Este espetáculo presta homenagem ao ator de cabaré, palhaço “metafísico” e dramaturgo Karl Valentin (Alemanha, 1882–1948).Dramaturgia e direção Cristina Yáñez
Espaço sonoro e arranjos musicais Rubén Larrea
Espaço cénico e adereços F. Labrador
Figurinos Jesús Sesma
Coreografia Jesús Sesma
Letra Canção Pedro Álvarez-Ossorio
Designer Gráfico Samuel Aznar
Elenco Javier Anós, Daniel Martos, Montse Muñoz
Produção executiva Fernando VallejoDuração 60 min
Sexta
21:30
21:30
Sala Principal
M12
10€
M12
10€
Cartão Quadrilátero
5€
5€
MIT25: O Jardim de Valentín - Tranvia Teatro
Duas personagens sem nome, dois palhaços, habitam um espaço indefinido e circular — um lugar de sombras e luzes, de tempo e de espaço, de dia e de noite — presidido pela lua e por um piano repleto de música e diálogo partilhado. Para eles, a vida parece ser um recomeço incessante, um movimento contínuo para a frente cujo destino os conduz, inevitavelmente, de volta ao princípio. O seu jardim, o Jardim de Valentín, é o lugar perfeito. Ali, exibem as suas fantasias, as suas piadas, ilusões, gargalhadas e imaginação. São um e o outro. São dois e três. São, simplesmente.
A sua existência é marcada pela repetição: imaginam situações, exprimem desejos, inventam histórias impossíveis. Mas há um mistério por resolver — aquela fenda que, um dia, se abriu diante deles de forma inesperada e que nunca ousaram atravessar... Existirá vida para além do seu Jardim? E, se existir, o que os esperará lá fora?
Perante a incerteza, movidos pela curiosidade tão humana, o que aconteceria se um deles decidisse, um dia, quebrar as convenções, jogar o jogo da liberdade, atravessar a fenda e viver a sua própria aventura?
Através de sorrisos cúmplices e de múltiplas piscadelas carregadas de sentido, O Jardim de Valentín convida-nos a refletir, a desfrutar do teatro e a contemplar a beleza da vida — porque o mundo é vasto, extenso e, por vezes, parece incompreensível.
Este espetáculo presta homenagem ao ator de cabaré, palhaço “metafísico” e dramaturgo Karl Valentin (Alemanha, 1882–1948).
A sua existência é marcada pela repetição: imaginam situações, exprimem desejos, inventam histórias impossíveis. Mas há um mistério por resolver — aquela fenda que, um dia, se abriu diante deles de forma inesperada e que nunca ousaram atravessar... Existirá vida para além do seu Jardim? E, se existir, o que os esperará lá fora?
Perante a incerteza, movidos pela curiosidade tão humana, o que aconteceria se um deles decidisse, um dia, quebrar as convenções, jogar o jogo da liberdade, atravessar a fenda e viver a sua própria aventura?
Através de sorrisos cúmplices e de múltiplas piscadelas carregadas de sentido, O Jardim de Valentín convida-nos a refletir, a desfrutar do teatro e a contemplar a beleza da vida — porque o mundo é vasto, extenso e, por vezes, parece incompreensível.
Este espetáculo presta homenagem ao ator de cabaré, palhaço “metafísico” e dramaturgo Karl Valentin (Alemanha, 1882–1948).
Dramaturgia e direção Cristina Yáñez
Espaço sonoro e arranjos musicais Rubén Larrea
Espaço cénico e adereços F. Labrador
Figurinos Jesús Sesma
Coreografia Jesús Sesma
Letra Canção Pedro Álvarez-Ossorio
Designer Gráfico Samuel Aznar
Elenco Javier Anós, Daniel Martos, Montse Muñoz
Produção executiva Fernando Vallejo
Espaço sonoro e arranjos musicais Rubén Larrea
Espaço cénico e adereços F. Labrador
Figurinos Jesús Sesma
Coreografia Jesús Sesma
Letra Canção Pedro Álvarez-Ossorio
Designer Gráfico Samuel Aznar
Elenco Javier Anós, Daniel Martos, Montse Muñoz
Produção executiva Fernando Vallejo
Duração 60 min
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