Agenda e Bilheteira
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    FREI LUÍS DE SOUSA
    6 de Maio 2016
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    FREI LUÍS DE SOUSA
    6 de Maio 2016
  • Programa
  • Sexta
    21:30
    Sala Principal
    M12
    10€
    Cartão Quadrilátero
    5€

    Companhia de Teatro de Almada


    Escrita em 1843 e publicada no ano seguinte, “Frei Luís de Sousa” é considerada a obra-prima do teatro romântico português. A peça estreou em 1847 no Teatro do Salitre e o enredo inspira-se na vida do escritor seiscentista Frei Luís de Sousa (de seu nome secular D. Manuel de Sousa Coutinho). Como pano de fundo, a resistência ao domínio filipino: sete anos após o seu marido, D. João de Portugal, ter sido dado como morto na batalha de Alcácer Quibir, D. Madalena de Vilhena desposa D. Manuel de Sousa Coutinho, de quem tem uma filha, Maria. A feliz existência desta família é apenas perturbada pelos pressentimentos aziagos de um velho aio, Telmo, que nunca deixa de acreditar no regresso do seu antigo senhor. Na célebre Memória ao Conservatório Real, Almeida Garrett define a sua obra como “a mais verdadeira expressão literária e artística da civilização do século”.

    Encenação: Rogério de Carvalho | Intérpretes: Adriano Carvalho, Alberto Quaresma, António Fonseca, Carlos Fartura, Joana Castanheira, João Farraia, Marques D’Arede, Pedro Walter, Teresa Coutinho e Teresa Gafeira | Cenografia: José Manuel Castanheira | Figurinos: Mariana Sá Nogueira | Movimento: Catarina Câmara | Luz: Guilherme Frazão | Som: Miguel Laureano | Voz e elocução: Luís Madureira


    Promotor: Companhia de Teatro de Braga


Sexta
21:30
Sala Principal
M12
10€
Cartão Quadrilátero
5€

Companhia de Teatro de Almada


Escrita em 1843 e publicada no ano seguinte, “Frei Luís de Sousa” é considerada a obra-prima do teatro romântico português. A peça estreou em 1847 no Teatro do Salitre e o enredo inspira-se na vida do escritor seiscentista Frei Luís de Sousa (de seu nome secular D. Manuel de Sousa Coutinho). Como pano de fundo, a resistência ao domínio filipino: sete anos após o seu marido, D. João de Portugal, ter sido dado como morto na batalha de Alcácer Quibir, D. Madalena de Vilhena desposa D. Manuel de Sousa Coutinho, de quem tem uma filha, Maria. A feliz existência desta família é apenas perturbada pelos pressentimentos aziagos de um velho aio, Telmo, que nunca deixa de acreditar no regresso do seu antigo senhor. Na célebre Memória ao Conservatório Real, Almeida Garrett define a sua obra como “a mais verdadeira expressão literária e artística da civilização do século”.

Encenação: Rogério de Carvalho | Intérpretes: Adriano Carvalho, Alberto Quaresma, António Fonseca, Carlos Fartura, Joana Castanheira, João Farraia, Marques D’Arede, Pedro Walter, Teresa Coutinho e Teresa Gafeira | Cenografia: José Manuel Castanheira | Figurinos: Mariana Sá Nogueira | Movimento: Catarina Câmara | Luz: Guilherme Frazão | Som: Miguel Laureano | Voz e elocução: Luís Madureira


Promotor: Companhia de Teatro de Braga


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