- Programa
- A Marroquina Hindi Zahara traz na bagagem o seu mais recente disco, “Homeland”, um álbum autobiográfico e um espelho das múltiplas influências culturais que desaguam no seu país. À incontornável herança Berber, a música de Hindi Zahara acrescenta o amor pelos ritmos do Brasil, Cabo Verde, Índia ou Irão e não perde de vista linguagens musicais como o Jazz e o Blues. Descoberta e aclamada internacionalmente em 2010, após o lançamento do ábum “Homemade”, Hindi foi comparada a Billie Holiday e a sua atitude mereceu-lhe ainda a designação de “Patti Smith do Norte de África”.Sábado
21:30Sala Principal
M12
18 €Cartão Quadrilátero
9 €1.ª parte - LabaqEm tempos onde as sombras parecem ser os faróis que opacam p nosso dia a dia, é necessário encontrar a luz que levamos dentro para conseguirmos iluminar o nosso caminho e podermos seguir dando passos para a frente. Labaq levou isto ao pé da letra. Ao menos assim deixou claro em “Lux” (Voa Music, 2019), um álbum que traz uma reviravolta estética no seu som, mas que também soa como um manifesto artístico-político e a reivindicação de que cada um pode ser o seu próprio farol.
Sábado
21:30
21:30
Sala Principal
M12
18 €
M12
18 €
Cartão Quadrilátero
9 €
9 €
A Marroquina Hindi Zahara traz
na bagagem o seu mais recente disco, “Homeland”, um álbum autobiográfico e um
espelho das múltiplas influências culturais que desaguam no seu país. À
incontornável herança Berber, a música de Hindi Zahara acrescenta o amor pelos
ritmos do Brasil, Cabo Verde, Índia ou Irão e não perde de vista linguagens
musicais como o Jazz e o Blues. Descoberta e aclamada internacionalmente em
2010, após o lançamento do ábum “Homemade”, Hindi foi comparada a Billie
Holiday e a sua atitude mereceu-lhe ainda a designação de “Patti Smith do Norte
de África”.
1.ª parte - Labaq
Em tempos onde as sombras parecem ser os faróis que opacam p nosso dia a
dia, é necessário encontrar a luz que levamos dentro para conseguirmos iluminar o nosso caminho e podermos seguir dando passos para a frente. Labaq levou isto ao pé da letra. Ao menos assim deixou claro em “Lux” (Voa Music, 2019), um álbum que
traz uma reviravolta estética no seu som, mas que também soa como um manifesto
artístico-político e a reivindicação de que cada um pode ser o seu próprio farol.
Outros espetáculos
Ver todos os espetáculos
Voltar