- Programa
- Prelúdio:subs. masc.; ato ou exercício preliminar; peça que serve de introdução a uma obra musical; o que vem antes; aquilo que anuncia, que prevê; INDÍCIO, PRENÚNCIO, SINALSábado
21:30Sala Principal
M12
12 €Cartão Quadrilátero
6 €Prelúdio é um grito interior, visceral mesmo, que aponta diretamente à natureza selvagem das mulheres. A peça é uma performance poética que nos revela um emaranhado de simbolismos, de arquétipos, reacendendo no nosso inconsciente a crença no poder intuitivo e sobrenatural das mulheres, intimamente ligado à natureza e aos ciclos de morte e renovação. Reprimido por todo um conjunto de convenções sociais, religiosas e por uma sociedade dominada pelo homem, o ser selvagem primitivo das mulheres é, nesta peça, libertado na forma de um poema cantado e contado, uma espécie de grito melódico onde ecoam os instintos mais profundos da natureza feminina. A bela e sensível composição musical, aliada à narração oral, enlaça as histórias da peça e toca o nosso íntimo. Ao ouvi-la, somos como que abalados por um turbilhão de imagens e emoções guardadas na voz de quem a canta e conta, e no íntimo de quem a escuta. Esta é a chave para transportar o público numa viagem sensitiva, quase hipnótica, rumo às profundezas da memória emocional de cada espetador. Um espectáculo entretecido com fios colhidos na memória coletiva, tendo a tradição oral como fonte primordial dos materiais para esta construção: arquétipos, símbolos, rituais - a essência humana dita e retornada.“Prelúdio” é uma viagem profundamente emocional. Um exercício de renovação e de recuperação da mulher selvagem que existe dentro de cada um de nós. Mesmo dos homens.
Sábado
21:30
21:30
Sala Principal
M12
12 €
M12
12 €
Cartão Quadrilátero
6 €
6 €
Prelúdio:subs.
masc.; ato ou exercício preliminar; peça que serve de introdução a uma obra
musical; o que vem antes; aquilo que anuncia, que prevê; INDÍCIO, PRENÚNCIO,
SINAL
Prelúdio
é um grito interior, visceral mesmo, que aponta diretamente à natureza selvagem
das mulheres. A peça é uma performance poética que nos revela um emaranhado de
simbolismos, de arquétipos, reacendendo no nosso inconsciente a crença no poder
intuitivo e sobrenatural das mulheres, intimamente ligado à natureza e aos
ciclos de morte e renovação. Reprimido por todo um conjunto de convenções sociais, religiosas e por
uma sociedade dominada pelo homem, o ser selvagem primitivo das mulheres é,
nesta peça, libertado na forma de um poema cantado e contado, uma espécie de
grito melódico onde ecoam os instintos mais profundos da natureza feminina. A bela e sensível composição musical, aliada à narração oral, enlaça as
histórias da peça e toca o nosso íntimo. Ao ouvi-la, somos como que abalados
por um turbilhão de imagens e emoções guardadas na voz de quem a canta e conta,
e no íntimo de quem a escuta. Esta é a chave para transportar o público numa
viagem sensitiva, quase hipnótica, rumo às profundezas da memória emocional de
cada espetador. Um espectáculo entretecido com fios colhidos na memória coletiva, tendo
a tradição oral como fonte primordial dos materiais para esta construção:
arquétipos, símbolos, rituais - a essência humana dita e retornada.“Prelúdio” é uma viagem profundamente emocional. Um exercício de
renovação e de recuperação da mulher selvagem que existe dentro de cada um de
nós. Mesmo dos homens.
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