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- Um Inimigo do PovoMarco MartinsEste espetáculo terá Audiodescrição.Em dezembro de 2024, enquanto Marco Martins considerava adaptar Um Inimigo do Povo, de Henrik Ibsen, focando no conflito entre o indivíduo e o coletivo, a PSP realizou uma operação policial controversa na Rua do Benformoso, em Lisboa. Cerca de 60 imigrantes, sobretudo do Bangladesh, foram forçados a permanecer encostados à parede com as mãos na cabeça durante duas horas. As imagens do episódio, captadas por moradores, tornaram-se virais e geraram debate público sobre a legitimidade da ação e a exposição de pessoas sem antecedentes criminais. Este caso tornou-se símbolo da forma como a imigração tem sido tratada na Europa: alvo de discursos políticos manipuladores, tanto da extrema-direita como dos meios de comunicação. A peça proposta por Marco Martins será construída a partir dos testemunhos e biografias destas pessoas, agora envolvidas no elenco. Com investigação jornalística de Joana Pereira Bastos e Raquel Moleiro, e apoio do líder comunitário Rana Uddin, o projeto propõe uma reflexão crítica sobre o uso político da imagem do imigrante e a ausência da sua voz no espaço público.Direção e encenação Marco MartinsAssistência encenação Rita QuelhasInterpretação Rita Cabaço, Rodrigo TomásCasting José PiresInvestigação jornalística Joana Pereira Bastos e Raquel MoleiroDireção técnica Pedro MoreiraDesenho de luz Nuno MeiraDesenho de som e sinoplastica Vitor SilvaProdução executiva Hugo Alves CaroçaGestão e direção de produção Sérgio AzevedoAdministração Arena Marta MartinsCoprodução Arena Ensemble, Centro Cultural de Belém, Theatro Circo, Rivoli/Teatro Municipal do Porto, Teatro de Liége
Um Inimigo do Povo
Marco Martins
Este espetáculo terá Audiodescrição.
Em dezembro de 2024, enquanto Marco Martins considerava adaptar Um Inimigo do Povo, de Henrik Ibsen, focando no conflito entre o indivíduo e o coletivo, a PSP realizou uma operação policial controversa na Rua do Benformoso, em Lisboa. Cerca de 60 imigrantes, sobretudo do Bangladesh, foram forçados a permanecer encostados à parede com as mãos na cabeça durante duas horas. As imagens do episódio, captadas por moradores, tornaram-se virais e geraram debate público sobre a legitimidade da ação e a exposição de pessoas sem antecedentes criminais. Este caso tornou-se símbolo da forma como a imigração tem sido tratada na Europa: alvo de discursos políticos manipuladores, tanto da extrema-direita como dos meios de comunicação. A peça proposta por Marco Martins será construída a partir dos testemunhos e biografias destas pessoas, agora envolvidas no elenco. Com investigação jornalística de Joana Pereira Bastos e Raquel Moleiro, e apoio do líder comunitário Rana Uddin, o projeto propõe uma reflexão crítica sobre o uso político da imagem do imigrante e a ausência da sua voz no espaço público.
Direção e encenação Marco Martins
Assistência encenação Rita Quelhas
Interpretação Rita Cabaço, Rodrigo Tomás
Casting José Pires
Investigação jornalística Joana Pereira Bastos e Raquel Moleiro
Direção técnica Pedro Moreira
Desenho de luz Nuno Meira
Desenho de som e sinoplastica Vitor Silva
Produção executiva Hugo Alves Caroça
Gestão e direção de produção Sérgio Azevedo
Administração Arena Marta Martins
Coprodução Arena Ensemble, Centro Cultural de Belém, Theatro Circo, Rivoli/Teatro Municipal do Porto, Teatro de Liége
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