- Programa
- Quero Um PianoAna Madureira e Vahan KerovpyanArménio é nome de pessoa mas também é o nome de um povo. Arménia é nome de uma língua mas também é nome de pessoa. O arménio, que não se chama Arménio, conta em arménio a história da sua família, mas ninguém percebe a sua língua. Arménia, que não é arménia e nunca foi à Arménia, vive o seu quotidiano em frente ao piano, imaginando um oriente. Mas o seu mundo só dá realmente uma volta quando ouve dentro do prédio um som diferente.
A partir da história pessoal e familiar do cocriador do espetáculo, Vahan Kerovpyan e Ana Madureira apresentam uma ficção feita de coincidências inusitadas que juntam realidades longínquas. Micro-tons orientais, meios-tons ocidentais, meias-palavras e personagens sem meias convidam-nos a cuidar das tonalidades que temos em nós e a saber ver e ouvir as dos outros.
Criação, texto, música, interpretação Ana Madureira e Vahan Kerovpyan
Luz Mariana Figueroa
Cenografia Emanuel Santos
Figurinos Ana Madureira
Produção Dona Arménia
Coprodução Teatro Viriato e Teatro da Cerca de São Bernardo
Escolas gratuito mediante inscrição para circuito@bragamediaarts.com
As sessões de 11/10 às 11h (público geral) e 10/09 às 10h30 (escolas) terão interpretação em Língua Gestual Portuguesa.
Quero Um Piano
Criação, texto, música, interpretação Ana Madureira e Vahan Kerovpyan
Luz Mariana Figueroa
Cenografia Emanuel Santos
Figurinos Ana Madureira
Produção Dona Arménia
Coprodução Teatro Viriato e Teatro da Cerca de São Bernardo
Escolas gratuito mediante inscrição para circuito@bragamediaarts.com
As sessões de 11/10 às 11h (público geral) e 10/09 às 10h30 (escolas) terão interpretação em Língua Gestual Portuguesa.
Ana Madureira e Vahan Kerovpyan
Arménio é nome de pessoa mas também é o nome de um povo. Arménia é nome de uma língua mas também é nome de pessoa. O arménio, que não se chama Arménio, conta em arménio a história da sua família, mas ninguém percebe a sua língua. Arménia, que não é arménia e nunca foi à Arménia, vive o seu quotidiano em frente ao piano, imaginando um oriente. Mas o seu mundo só dá realmente uma volta quando ouve dentro do prédio um som diferente.
A partir da história pessoal e familiar do cocriador do espetáculo, Vahan Kerovpyan e Ana Madureira apresentam uma ficção feita de coincidências inusitadas que juntam realidades longínquas. Micro-tons orientais, meios-tons ocidentais, meias-palavras e personagens sem meias convidam-nos a cuidar das tonalidades que temos em nós e a saber ver e ouvir as dos outros.
A partir da história pessoal e familiar do cocriador do espetáculo, Vahan Kerovpyan e Ana Madureira apresentam uma ficção feita de coincidências inusitadas que juntam realidades longínquas. Micro-tons orientais, meios-tons ocidentais, meias-palavras e personagens sem meias convidam-nos a cuidar das tonalidades que temos em nós e a saber ver e ouvir as dos outros.
Criação, texto, música, interpretação Ana Madureira e Vahan Kerovpyan
Luz Mariana Figueroa
Cenografia Emanuel Santos
Figurinos Ana Madureira
Produção Dona Arménia
Coprodução Teatro Viriato e Teatro da Cerca de São Bernardo
Escolas gratuito mediante inscrição para circuito@bragamediaarts.com
As sessões de 11/10 às 11h (público geral) e 10/09 às 10h30 (escolas) terão interpretação em Língua Gestual Portuguesa.
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