- Programa
- Aniversário: Hei-de Reparar.
Raquel S./Noitarder
Acessibilidade interpretação em Língua Gestual PortuguesaDiz-se que uma jovem atriz, num ensaio de uma peça com uma Grande Atriz, lhe confessou a sua admiração. A Grande Atriz perguntou se a jovem atriz trabalhava no teatro e ela respondeu que contracenava com ela. A Grande Atriz respondeu: “Ai sim? Hei-de reparar.”
Este espetáculo é o resultado de uma pesquisa teatral de Raquel S. e que parte da vida e obra de atrizes portuguesas dos séculos XIX e XX para pensar o que é o teatro português, questionando o teatro que foi feito até hoje e o teatro que ainda é feito agora. É uma visita às histórias e aos mitos, às técnicas, às falhas, à imagem da Grande Atriz que permanece e se apaga, às imagens que a história deixa desaparecer, e às imagens que a história vai escolhendo. Este monólogo de Raquel S. diz-se ficção, mas veste as roupas e os corpos das outras atrizes.Raquel S.
Raquel S., nascida em 1986, é encenadora, dramaturga e dramaturgista, formada em Filosofia e Estudos Literários. Vive no Porto, onde fundou, em 2018, a Noitarder – estrutura que cruza teatro, literatura e filosofia. Criou espectáculos como Longe, amor.demónio, Ruído e Cadernos de. Em 2020, integrou a École des Maîtres, escrevendo Carne, apresentado em vários países. Em 2022, estreou INVASÃO! e Texto. Colabora com outros criadores e dirigiu peças no TUP, como Medeia de Noitarder e Atequando. Escreveu ensaios, poesia, textos para cinema e fanzines. Dá aulas de dramaturgia na ACE e colabora com o FITEI.
Texto e direção artística Raquel S.
Cocriação e interpretação Maria Jorge
Um espetáculo Noitarder – Associação Cultural
Direção de produção Inês Maia/Pé de Cabra
Cenografia e figurino Pedro Azevedo
Música Odete
Luz Renato MarinhoImagem e comunicação Nuno MatosEquipa Pé de Cabra Inês Maia, Mariana Silva e Diana RegalResidências artísticas Mina de S. Domingos (com o apoio Companhia Cepa Torta), CAMPUS Paulo Cunha e Silva, O Espaço do TempoConfeção de figurinos Ana Maria FernandesApoio TUP - Teatro Universitário do Porto
Agradecimentos Abigail Raposo, António Pacheco, Catarina Barros, companhia Cepa Torta, Cristina Vidal, Daniel Gorjão, Gonçalo Amorim, Inês Pinheiro Torres, Joana Jácome, Joana Pialgata, João Coles, João Mota, Luís Godinho, Maria Esteves, Mariana Magalhães, Patrícia Gonçalves, CCT - Teatro Experimental do Porto, Vasco Vasconcelos, Vera Santana, Vera Santos, Zé Stark.Duração 60 minutos aprox.
Este espetáculo integra o programa Supracasa da Braga 25 Capital Portuguesa da Cultura.
Associada a este espetáculo, no dia 03/05 às 14:00, terá lugar uma visita onde serão partilhados mitos e histórias que não tiveram lugar no espetáculo enquanto conhecemos os bastidores do Theatro Circo.
Entrada gratuita conforme lotação (25 pessoas) e mediante levantamento de bilhete até 15 minutos antes.
Esta visita terá interpretação em Língua Gestual Portuguesa.
Aniversário: Hei-de Reparar.
Raquel S./Noitarder
Acessibilidade interpretação em Língua Gestual Portuguesa
Texto e direção artística Raquel S.
Cocriação e interpretação Maria Jorge
Um espetáculo Noitarder – Associação Cultural
Direção de produção Inês Maia/Pé de Cabra
Cenografia e figurino Pedro Azevedo
Música Odete
Luz Renato Marinho
Agradecimentos Abigail Raposo, António Pacheco, Catarina Barros, companhia Cepa Torta, Cristina Vidal, Daniel Gorjão, Gonçalo Amorim, Inês Pinheiro Torres, Joana Jácome, Joana Pialgata, João Coles, João Mota, Luís Godinho, Maria Esteves, Mariana Magalhães, Patrícia Gonçalves, CCT - Teatro Experimental do Porto, Vasco Vasconcelos, Vera Santana, Vera Santos, Zé Stark.
Raquel S./Noitarder
Acessibilidade interpretação em Língua Gestual Portuguesa
Diz-se que uma jovem atriz, num ensaio de uma peça com uma Grande Atriz, lhe confessou a sua admiração. A Grande Atriz perguntou se a jovem atriz trabalhava no teatro e ela respondeu que contracenava com ela. A Grande Atriz respondeu: “Ai sim? Hei-de reparar.”
Este espetáculo é o resultado de uma pesquisa teatral de Raquel S. e que parte da vida e obra de atrizes portuguesas dos séculos XIX e XX para pensar o que é o teatro português, questionando o teatro que foi feito até hoje e o teatro que ainda é feito agora. É uma visita às histórias e aos mitos, às técnicas, às falhas, à imagem da Grande Atriz que permanece e se apaga, às imagens que a história deixa desaparecer, e às imagens que a história vai escolhendo. Este monólogo de Raquel S. diz-se ficção, mas veste as roupas e os corpos das outras atrizes.
Este espetáculo é o resultado de uma pesquisa teatral de Raquel S. e que parte da vida e obra de atrizes portuguesas dos séculos XIX e XX para pensar o que é o teatro português, questionando o teatro que foi feito até hoje e o teatro que ainda é feito agora. É uma visita às histórias e aos mitos, às técnicas, às falhas, à imagem da Grande Atriz que permanece e se apaga, às imagens que a história deixa desaparecer, e às imagens que a história vai escolhendo. Este monólogo de Raquel S. diz-se ficção, mas veste as roupas e os corpos das outras atrizes.
Raquel S.
Raquel S., nascida em 1986, é encenadora, dramaturga e dramaturgista, formada em Filosofia e Estudos Literários. Vive no Porto, onde fundou, em 2018, a Noitarder – estrutura que cruza teatro, literatura e filosofia. Criou espectáculos como Longe, amor.demónio, Ruído e Cadernos de. Em 2020, integrou a École des Maîtres, escrevendo Carne, apresentado em vários países. Em 2022, estreou INVASÃO! e Texto. Colabora com outros criadores e dirigiu peças no TUP, como Medeia de Noitarder e Atequando. Escreveu ensaios, poesia, textos para cinema e fanzines. Dá aulas de dramaturgia na ACE e colabora com o FITEI.
Raquel S., nascida em 1986, é encenadora, dramaturga e dramaturgista, formada em Filosofia e Estudos Literários. Vive no Porto, onde fundou, em 2018, a Noitarder – estrutura que cruza teatro, literatura e filosofia. Criou espectáculos como Longe, amor.demónio, Ruído e Cadernos de. Em 2020, integrou a École des Maîtres, escrevendo Carne, apresentado em vários países. Em 2022, estreou INVASÃO! e Texto. Colabora com outros criadores e dirigiu peças no TUP, como Medeia de Noitarder e Atequando. Escreveu ensaios, poesia, textos para cinema e fanzines. Dá aulas de dramaturgia na ACE e colabora com o FITEI.
Texto e direção artística Raquel S.
Cocriação e interpretação Maria Jorge
Um espetáculo Noitarder – Associação Cultural
Direção de produção Inês Maia/Pé de Cabra
Cenografia e figurino Pedro Azevedo
Música Odete
Luz Renato Marinho
Imagem e comunicação Nuno Matos
Equipa Pé de Cabra Inês Maia, Mariana Silva e Diana Regal
Residências artísticas Mina de S. Domingos (com o apoio Companhia Cepa Torta), CAMPUS Paulo Cunha e Silva, O Espaço do Tempo
Confeção de figurinos Ana Maria Fernandes
Apoio TUP - Teatro Universitário do Porto
Agradecimentos Abigail Raposo, António Pacheco, Catarina Barros, companhia Cepa Torta, Cristina Vidal, Daniel Gorjão, Gonçalo Amorim, Inês Pinheiro Torres, Joana Jácome, Joana Pialgata, João Coles, João Mota, Luís Godinho, Maria Esteves, Mariana Magalhães, Patrícia Gonçalves, CCT - Teatro Experimental do Porto, Vasco Vasconcelos, Vera Santana, Vera Santos, Zé Stark.
Duração 60 minutos aprox.
Este espetáculo integra o programa Supracasa da Braga 25 Capital Portuguesa da Cultura.
Associada a este espetáculo, no dia 03/05 às 14:00, terá lugar uma visita onde serão partilhados mitos e histórias que não tiveram lugar no espetáculo enquanto conhecemos os bastidores do Theatro Circo.
Entrada gratuita conforme lotação (25 pessoas) e mediante levantamento de bilhete até 15 minutos antes.
Esta visita terá interpretação em Língua Gestual Portuguesa.
Este espetáculo integra o programa Supracasa da Braga 25 Capital Portuguesa da Cultura.
Associada a este espetáculo, no dia 03/05 às 14:00, terá lugar uma visita onde serão partilhados mitos e histórias que não tiveram lugar no espetáculo enquanto conhecemos os bastidores do Theatro Circo.
Entrada gratuita conforme lotação (25 pessoas) e mediante levantamento de bilhete até 15 minutos antes.
Esta visita terá interpretação em Língua Gestual Portuguesa.
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