- Programa
- Retrospetiva Margarida Cordeiro & António ReisSegunda
21:30Pequeno Auditório
4€Cartão Quadrilátero
2€
Jaime de António ReisPainéis do Porto de António ReisDo Céu ao Rio de António Reis e César Guerra LealJaimede António Reis1974 | Portugal | 35’Jaime trata da vida e trabalho do pintor Jaime Fernandes, camponês nascido em Barco, na Beira Baixa, em 1900. Atingido por uma doença mental aos 38 anos de idade, foi internado no Hospital Miguel Bombarda, em Lisboa, onde ficou até à sua morte, aos 69 anos. Aos 65, começou a pintar e desenhar e, durante um curto período de tempo, realizou obra pictórica genial, assim reconhecida pela crítica europeia.Painéis do Portode António Reis1963 | Portugal | 16’Apoiada pela Câmara Municipal do Porto, nos anos sessenta, esta curta-metragem de António Reis e César Guerra Leal é um ensaio visual sobre a cidade, com sequências filmadas entre a Ribeira e a Baixa e leituras de poemas de Vasco de Lima Couto, Egito Gonçalves, Rosália de Castro, Pedro Homem de Mello, Fernando Pessoa, e do próprio António Reis. A música é assinada por Francisco Rebelo.
Do Céu ao Riode António Reis e César Guerra Leal1964 | Portugal | 17’A segunda curta-metragem realizada por António Reis em parceria com o produtor César Guerra Leal estreou-se no cinema Ódeon, em Lisboa, a 29 de Janeiro de 1964, e presume-se que seja uma encomenda da Hidro-Eléctrica do Cávado, pois revela vários aspectos da construção da rede de barragens dessa bacia hidrográfica. É narrada por Fernando Pessoa.Para o mês de agosto, o Lucky Star – Cineclube de Braga programou sessões semanais de uma retrospetiva dedicada a Margarida Cordeiro e António Reis. Com a exibição de seis filmes, esta é uma oportunidade rara de conhecer as três longas-metragens e a média-metragem que compõem a obra e a parte mais importante do legado dos autores de Trás-os-Montes. A influência da dupla de realizadores é imensurável no cinema em Portugal e no resto do mundo, partindo da repercussão advinda da visualização dos seus filmes, e passando pelo trabalho como professores de vários realizadores do nosso país. Cordeiro e Reis deram referências e um passado a quem não o tinha, resgatando a cultura popular e dando-lhe voz e plataforma.
Segunda
21:30
21:30
Pequeno Auditório
4€
4€
Cartão Quadrilátero
2€
2€
Retrospetiva Margarida Cordeiro & António Reis
Jaime de António Reis
Do Céu ao Rio
Jaime de António Reis
Painéis do Porto de António Reis
Do Céu ao Rio de António Reis e César Guerra Leal
Jaime
de António Reis
1974 | Portugal | 35’
Jaime trata da vida e trabalho do pintor Jaime Fernandes, camponês nascido em Barco, na Beira Baixa, em 1900. Atingido por uma doença mental aos 38 anos de idade, foi internado no Hospital Miguel Bombarda, em Lisboa, onde ficou até à sua morte, aos 69 anos. Aos 65, começou a pintar e desenhar e, durante um curto período de tempo, realizou obra pictórica genial, assim reconhecida pela crítica europeia.
Painéis do Porto
de António Reis
1963 | Portugal | 16’
Apoiada pela Câmara Municipal do Porto, nos anos sessenta, esta curta-metragem de António Reis e César Guerra Leal é um ensaio visual sobre a cidade, com sequências filmadas entre a Ribeira e a Baixa e leituras de poemas de Vasco de Lima Couto, Egito Gonçalves, Rosália de Castro, Pedro Homem de Mello, Fernando Pessoa, e do próprio António Reis. A música é assinada por Francisco Rebelo.
Do Céu ao Rio
de António Reis e César Guerra Leal
1964 | Portugal | 17’
A segunda curta-metragem realizada por António Reis em parceria com o produtor César Guerra Leal estreou-se no cinema Ódeon, em Lisboa, a 29 de Janeiro de 1964, e presume-se que seja uma encomenda da Hidro-Eléctrica do Cávado, pois revela vários aspectos da construção da rede de barragens dessa bacia hidrográfica. É narrada por Fernando Pessoa.
Para o mês de agosto, o Lucky Star – Cineclube de Braga programou sessões semanais de uma retrospetiva dedicada a Margarida Cordeiro e António Reis. Com a exibição de seis filmes, esta é uma oportunidade rara de conhecer as três longas-metragens e a média-metragem que compõem a obra e a parte mais importante do legado dos autores de Trás-os-Montes. A influência da dupla de realizadores é imensurável no cinema em Portugal e no resto do mundo, partindo da repercussão advinda da visualização dos seus filmes, e passando pelo trabalho como professores de vários realizadores do nosso país. Cordeiro e Reis deram referências e um passado a quem não o tinha, resgatando a cultura popular e dando-lhe voz e plataforma.
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