Agenda e Bilheteira
  •  
     
    CTB: Endgame - Samuel Beckett
    16 a 18 de Julho 2024
  • Programa
  • Terça - 21:30
    Quarta - 21:30
    Quinta - 21:30
    Pequeno Auditório
    M12
    10€
    Cartão Quadrilátero
    5€
    CTB: Endgame de Samuel Beckett

    O Fim está no princípio e, apesar de tudo, continuamos. 

    Olhamos à volta e não vemos ou procuramos não ver. Se vemos, quase não acreditamos possível. Se vemos melhor, a miséria está aí. Perto, dentro de portas. Na casa ao lado. Na rua de cima. Longe, filtrada pelo écran, distorcida pela narrativa, real nos corpos mutilados, nos mortos-vivos, nos vivos-mortos. 
    Mais perto ainda, dentro de nós.  
    Se olharmos com uma boa lente, de grande alcance, uma lente que atravesse tempo e espaço, reconheceremos a eternidade, a inevitabilidade, a absurdidade de tudo isto.  
    E o humano, demasiado humano, profundamente desumano, portanto, de tudo isto.  
    Também nas palavras, repetidas, gastas, fragmentadas, gastas, reditas, gastas, e continuadas, sem descanso. À procura do sentido inexistente, negado, reiteradamente negado, do que que somos, quem, quando, onde, porquê — para quê, afinal. 
    Esta é a matéria de Beckett, esta é a matéria dos dias que vivemos.  
    Esperança? Residual, uma partícula no universo. No Teatro, talvez, ainda, apesar de tudo.  

    Texto Samuel Beckett
    Encenação Sílvia Brito
    Elenco André Laires, Carlos Feio, Eduarda Filipa e Rogério Boane
    Cenografia e adereços António Jorge 
    Figurinos Manuela Bronze 
    Espaço sonoro Grasiela Muller 
    Desenho de luz Nilton Teixeira 

Terça - 21:30
Quarta - 21:30
Quinta - 21:30
Pequeno Auditório
M12
10€
Cartão Quadrilátero
5€
CTB: Endgame de Samuel Beckett

O Fim está no princípio e, apesar de tudo, continuamos. 

Olhamos à volta e não vemos ou procuramos não ver. Se vemos, quase não acreditamos possível. Se vemos melhor, a miséria está aí. Perto, dentro de portas. Na casa ao lado. Na rua de cima. Longe, filtrada pelo écran, distorcida pela narrativa, real nos corpos mutilados, nos mortos-vivos, nos vivos-mortos. 
Mais perto ainda, dentro de nós.  
Se olharmos com uma boa lente, de grande alcance, uma lente que atravesse tempo e espaço, reconheceremos a eternidade, a inevitabilidade, a absurdidade de tudo isto.  
E o humano, demasiado humano, profundamente desumano, portanto, de tudo isto.  
Também nas palavras, repetidas, gastas, fragmentadas, gastas, reditas, gastas, e continuadas, sem descanso. À procura do sentido inexistente, negado, reiteradamente negado, do que que somos, quem, quando, onde, porquê — para quê, afinal. 
Esta é a matéria de Beckett, esta é a matéria dos dias que vivemos.  
Esperança? Residual, uma partícula no universo. No Teatro, talvez, ainda, apesar de tudo.  

Texto Samuel Beckett
Encenação Sílvia Brito
Elenco André Laires, Carlos Feio, Eduarda Filipa e Rogério Boane
Cenografia e adereços António Jorge 
Figurinos Manuela Bronze 
Espaço sonoro Grasiela Muller 
Desenho de luz Nilton Teixeira 

Outros espetáculos
30 de Outubro 2024 / Teatro
CTB: Salgueiro Maia: Cartografia de um Monólogo - Teatro do Noroeste
Ver maisVer mais
8 e 9 de Novembro 2024 / Teatro
Quis saber quem sou – um concerto teatral TNDMII
Ver maisVer mais
10 de Dezembro 2024 / Teatro
CTB: A Festa - Teatro das Beiras
Ver maisVer mais
Ver todos os espetáculos
Seta Submit Seta Email Facebook Facebook Twitter Instagram Pintrest Vimeo Yootube Soundcloud Soundcloud Soundcloud
O Teatro Circo de Braga, EM, S.A. usa cookies no seu site apenas para registo do idioma selecionado pelo utilizador e para verificar se o utilizador aceitou a cookie. Se continuares a usar este site, assumimos que aceitas de bom grado estas cookies.