- Programa
- GILSONSSábado
21:30Sala Principal
M6
20 €Cartão Quadrilátero
10 €O trio musical conhecido como Gilsons foi criado em 2018 e é formado por Francisco, João e José Gil, nascidos e criados no meio musical. Além de integrar elementos do pop rock, samba, reggae e ritmos baianos, faz também alusão à música clássica da Música Popular Brasileira (MBP) do pai e avô Gilberto Gil. A banda surgiu após uma apresentação ao vivo num evento que reunia artistas nacionais. Depois disso, José Gil convidou os sobrinhos para celebrarem a união e assim surgiram ideias e um projeto de sucesso. Antes desta formação, já possuíam uma banda em parceria com diferentes músicos como Magno Brito e Luthuli Ayodele. Isto fez com que no momento da sua junção, os Gilsons já chegassem com dinâmica e alguma maturidade profissional.Depois de alguns lançamentos, que incluíram os sucessos “Várias Queixas” e “Devagarinho”, a banda lançou o seu primeiro álbum, “Pra Gente Acordar”, que em setembro, foi indicado ao Grammy Latino de “Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa”.JOSH ROUSEConhecido pelo seu folk-pop introspectivo e pela sua perspectiva mundana, Josh Rouse construiu uma reputação como um cantor e compositor aclamado pela crítica e sempre fiável. As suas canções apresentam-se com um coração aberto, uma inteligência inata e uma falta de pretensão absoluta. São claras, empáticas e penetrantes. Sem ser paternalista, procura satisfazer tanto o ouvido como a compreensão. Os versos atraem-nos com pormenores reveladores, tanto musicais como temáticos e os refrões elevam-nos e entregam-nos. Resolvem-se sem parecerem excessivamente objectivos ou óbvios. “Sempre que fiz um disco, tentei torná-lo diferente do anterior”, diz Rouse. “Sempre fiquei fascinado por estilos de música diferentes. Mas, no final do dia, por mais eclético que tente ser, é a minha voz e a minha sensibilidade melódica que unem as coisas”.Embora os anos 70 sejam muitas vezes identificados pelos cantores e compositores, nesta altura, Rouse foi atraído pelo som mais quente dos álbuns, assim como pela sensação comunitária da música soul da época. No seu álbum de estreia “1972”, Rouse expressa que decidiu animar-se um pouco, notando que tinha ganho uma reputação de melancolia, diz “pensei que esta é a minha carreira, mais vale tentar desfrutá-la”. O álbum seguinte, “Nashville”, desenvolveu a sua carreira e expandiu ainda mais o seu alcance. Já o seu último álbum foi uma mudança para o mesmo, mostra que não tem medo de mudar as coisas, no entanto, permanece consistente a sua capacidade de desenvolver uma sentença de impacto para captar a atenção dos seus ouvintes e encontrar grooves que criam um som que parece familiar, mas ao mesmo tempo novo.Promotor: Ritmos
Sábado
21:30
21:30
Sala Principal
M6
20 €
M6
20 €
Cartão Quadrilátero
10 €
10 €
GILSONS
O trio musical conhecido como Gilsons
foi criado em 2018 e é formado por Francisco, João e José Gil, nascidos e
criados no meio musical. Além de integrar elementos do pop rock, samba, reggae
e ritmos baianos, faz também alusão à música clássica da Música Popular
Brasileira (MBP) do pai e avô Gilberto Gil. A banda surgiu após uma
apresentação ao vivo num evento que reunia artistas nacionais. Depois disso,
José Gil convidou os sobrinhos para celebrarem a união e assim surgiram ideias
e um projeto de sucesso. Antes desta formação, já possuíam uma banda em
parceria com diferentes músicos como Magno Brito e Luthuli Ayodele. Isto fez
com que no momento da sua junção, os Gilsons já chegassem com dinâmica e alguma
maturidade profissional.Depois de alguns lançamentos, que
incluíram os sucessos “Várias Queixas” e “Devagarinho”, a banda lançou o seu
primeiro álbum, “Pra Gente Acordar”, que em setembro, foi indicado ao Grammy
Latino de “Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa”.
JOSH ROUSE
Conhecido pelo seu folk-pop
introspectivo e pela sua perspectiva mundana, Josh Rouse construiu uma
reputação como um cantor e compositor aclamado pela crítica e sempre fiável. As
suas canções apresentam-se com um coração aberto, uma inteligência inata e uma
falta de pretensão absoluta. São claras, empáticas e penetrantes. Sem ser
paternalista, procura satisfazer tanto o ouvido como a compreensão. Os versos
atraem-nos com pormenores reveladores, tanto musicais como temáticos e os
refrões elevam-nos e entregam-nos. Resolvem-se sem parecerem excessivamente objectivos
ou óbvios. “Sempre que fiz um disco, tentei torná-lo diferente do anterior”,
diz Rouse. “Sempre fiquei fascinado por estilos de música diferentes. Mas, no
final do dia, por mais eclético que tente ser, é a minha voz e a minha
sensibilidade melódica que unem as coisas”.Embora os anos 70 sejam muitas
vezes identificados pelos cantores e compositores, nesta altura, Rouse foi
atraído pelo som mais quente dos álbuns, assim como pela sensação comunitária
da música soul da época. No seu álbum de estreia “1972”, Rouse expressa que
decidiu animar-se um pouco, notando que tinha ganho uma reputação de melancolia,
diz “pensei que esta é a minha carreira, mais vale tentar desfrutá-la”. O álbum
seguinte, “Nashville”, desenvolveu a sua carreira e expandiu ainda mais o seu
alcance. Já o seu último álbum foi uma mudança para o mesmo, mostra que não tem
medo de mudar as coisas, no entanto, permanece consistente a sua capacidade de desenvolver
uma sentença de impacto para captar a atenção dos seus ouvintes e encontrar
grooves que criam um som que parece familiar, mas ao mesmo tempo novo.
Promotor: Ritmos
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