- Programa
- Uma atriz, enquanto se prepara no camarim, reflete sobre a vida. Diz tudo o que pensa e sente ao perceber que o ser humano passa a maior parte da sua vida a tentar decidir se deve IR ou não IR. Percebe que cada personagem que habita aquele palco, vive confinada num labirinto de emoções, sensações, medos e sonhos.Quinta
21:30Sala Principal
M6
5 € | Passe geral: 20€
“Eu adoro estar aqui, a sentir o desespero daqueles que sonham e se perdem no próprio desespero, na sua ânsia, nos seus conflitos. Desvalorizam o básico, o essencial da sua vida e depois imploram para voltar atrás. Tarde muito tarde! É que depois da nascente secar, valorizam a água porque não querem mais beber o pó que ela lavava.”
Mas pergunta-se se são os personagens que habitam num labirinto ou se são os atores que as representam. “Entre o IR e o Não IR... permanece o desespero, a vontade de seguir e o medo de não se saber onde está.
Texto e Encenação: Sónia Sousa
Quinta
21:30
21:30
Sala Principal
M6
5 € | Passe geral: 20€
M6
5 € | Passe geral: 20€
Uma atriz, enquanto se prepara no camarim, reflete sobre a vida. Diz tudo o que pensa e sente ao perceber que o ser humano passa a maior parte da sua vida a tentar decidir se deve IR ou não IR. Percebe que cada personagem que habita aquele palco, vive confinada num labirinto de emoções, sensações, medos e sonhos.
“Eu adoro estar aqui, a sentir o desespero daqueles que sonham e se perdem no próprio desespero, na sua ânsia, nos seus conflitos. Desvalorizam o básico, o essencial da sua vida e depois imploram para voltar atrás. Tarde muito tarde! É que depois da nascente secar, valorizam a água porque não querem mais beber o pó que ela lavava.”
Mas pergunta-se se são os personagens que habitam num labirinto ou se são os atores que as representam. “Entre o IR e o Não IR... permanece o desespero, a vontade de seguir e o medo de não se saber onde está.
Texto e Encenação: Sónia Sousa
“Eu adoro estar aqui, a sentir o desespero daqueles que sonham e se perdem no próprio desespero, na sua ânsia, nos seus conflitos. Desvalorizam o básico, o essencial da sua vida e depois imploram para voltar atrás. Tarde muito tarde! É que depois da nascente secar, valorizam a água porque não querem mais beber o pó que ela lavava.”
Mas pergunta-se se são os personagens que habitam num labirinto ou se são os atores que as representam. “Entre o IR e o Não IR... permanece o desespero, a vontade de seguir e o medo de não se saber onde está.
Texto e Encenação: Sónia Sousa
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