- Programa
- O projeto “Diáspora” conta com três títulos: “Diaspora.pt” (2008), “Terra” (2011) e “Península” (2012) e mergulha nos géneros e formas musicais dos cinco continentes de ontem e de hoje, arriscando novas fórmulas interpretativas de repertórios populares e eruditos do século XVI ao século XX, do vilancico ibérico ao fado, dos vilancicos “negros” do século XVI/XVII ao “chorinho” brasileiro, passando pelas “mornas” africanas e pelas canções tradicionais de Timor, Macau, Índia e Brasil. Uma vertigem experimental pela viagem, caminho, peregrinação, terra, água, saudade e pelo que ficou hoje depois de todos os ontens.Sábado
21:30Sala Principal
M6
12 €Cartão Quadrilátero
6 €Direção artística e vozes: Filipe Faria e Sérgio PeixotoTiorba, guitarra romântica e guitarra barroca: Tiago MatiasContrabaixo: Mário FrancoPercussão: Baltazar MolinaPROGRAMA1.Que’eu em maneira de proençal,D. Dinis (1261-1325)2. San Giuseppe e la Madonna,Tradicional (Itália/Lombardia)3. Folia,Gaspar Sanz (ca. 1640-1710)4. Senhora del mundo,Vilancico anónimo (s. XVI)5. Yamukela,Tradicional (África do Sul/Moçambique), sobre arranjo de Pe. Arnaldo Taveira Araújo6. Menina você que tem,Lundun (s. XVIII/XIX)7.Minina dos olhos verdes,Vilancico anónimo (s. XVI)8.Muwashah9. Pues que veros,Filipe Faria (n. 1976) e Sérgio Peixoto (n. 1974)10. Bastiana,Tradicional (Macau/China)11. Mai fali é,Tradicional (Timor)12. Sarambeque,Abreu (s. XVII)13. A força de cretcheu,Eugénio Tavares (1867-1930)14. Takeda no Komoriuta,Tradicional (Japão)15. El noi de la mare,Tradicional (Espanha/Catalunha)16. Ganinha, minha Ganinha,Modinha (s. XVIII)17. Dos estrellas le siguen,Manuel Machado (c.1590-1646)Duração prevista: 1h20
Sábado
21:30
21:30
Sala Principal
M6
12 €
M6
12 €
Cartão Quadrilátero
6 €
6 €
O projeto “Diáspora” conta com três títulos:
“Diaspora.pt” (2008), “Terra” (2011) e “Península” (2012) e mergulha nos
géneros e formas musicais dos cinco continentes de ontem e de hoje, arriscando
novas fórmulas interpretativas de repertórios populares e eruditos do século
XVI ao século XX, do vilancico ibérico ao fado, dos vilancicos “negros” do
século XVI/XVII ao “chorinho” brasileiro, passando pelas “mornas” africanas e
pelas canções tradicionais de Timor, Macau, Índia e Brasil. Uma vertigem
experimental pela viagem, caminho, peregrinação, terra, água, saudade e pelo
que ficou hoje depois de todos os ontens.
Direção artística
e vozes: Filipe
Faria e Sérgio Peixoto
Tiorba, guitarra romântica e guitarra barroca:
Tiago Matias
Contrabaixo: Mário Franco
Percussão: Baltazar Molina
PROGRAMA
1.Que’eu em
maneira de proençal,D. Dinis (1261-1325)
2. San Giuseppe
e la Madonna,Tradicional (Itália/Lombardia)
3. Folia,Gaspar Sanz (ca. 1640-1710)
4. Senhora del
mundo,Vilancico anónimo (s. XVI)
5. Yamukela,Tradicional (África do Sul/Moçambique), sobre
arranjo de Pe. Arnaldo Taveira Araújo
6. Menina você
que tem,Lundun (s. XVIII/XIX)
7.Minina dos
olhos verdes,Vilancico anónimo (s. XVI)
8.Muwashah
9. Pues que
veros,Filipe Faria (n. 1976) e Sérgio Peixoto
(n. 1974)
10. Bastiana,Tradicional (Macau/China)
11. Mai fali é,Tradicional (Timor)
12. Sarambeque,Abreu (s. XVII)
13. A força de cretcheu,Eugénio Tavares (1867-1930)
14. Takeda no Komoriuta,Tradicional (Japão)
15. El noi de la mare,Tradicional (Espanha/Catalunha)
16. Ganinha, minha Ganinha,Modinha (s. XVIII)
17. Dos estrellas le siguen,Manuel Machado (c.1590-1646)
Duração prevista: 1h20
Outros espetáculos
Ver todos os espetáculos
Voltar













