- Programa
- Entre paradigmas do amor, da loucura do homem alienado, do tempo presente, uma Julieta incrível contracena com a impossibilidade de um Romeu sem lugar na atualidade.A acão decorre num cemitério irreal, numa irreal Verona, muitos anos depois do drama shakespereano. Julieta, ou uma mulher que pensa ser Julieta, põe flores todos os dias na sua própria campa. Esqueceu o local onde jaz Romeu – ou nunca o soube. Esqueceu alguns pormenores do drama – se é que alguma vez os soube. Mas mantém viva a ideia de que todos, menos ela, mereceram um lugar digno na História. Desfiando emoções, vestida como uma viúva ou travestida de cores, ora tapando a cara com uma rede negra, ora assumindo-a, Julieta quebra o paradigma do Amor eterno, começando por não gostar de si, e, se calhar, desejando uma réstia de amor que alguém desperdiçou e que lhe sabia tão bem encontrar. Em contraste, Romeu – o espírito de Romeu, um Romeu etéreo e eterno – aparece-lhe. Ele acredita que personifica o amor, mas vai ter algumas surpresas capazes de abalá-lo. E de nos abalar.Quinta
21:30Pequeno Auditório
M12
10 €Cartão Quadrilátero
5 €Texto: Alexandre Honrado | Encenação: Luís Vicente | Intérpretes: Carolina Teixeira e Carlos Pereira | Cenografia: José Manuel Castanheira | Execução Cenográfica: Tó Quintas | Figurinos: Ana Paula Rocha | Assistência de Encenação: Tânia da Silva | Desenho de Luz: Octávio Oliveira | Desenho de Som: Diogo Aleixo | Produção: Márcia MartinhoPromotor: Companhia de Teatro de BragaDuração prevista: 1h10
Quinta
21:30
21:30
Pequeno Auditório
M12
10 €
M12
10 €
Cartão Quadrilátero
5 €
5 €
Entre paradigmas do amor, da
loucura do homem alienado, do tempo presente, uma Julieta incrível contracena
com a impossibilidade de um Romeu sem lugar na atualidade.A acão decorre num cemitério
irreal, numa irreal Verona, muitos anos depois do drama shakespereano. Julieta,
ou uma mulher que pensa ser Julieta, põe flores todos os dias na sua própria
campa. Esqueceu o local onde jaz Romeu – ou nunca o soube. Esqueceu alguns
pormenores do drama – se é que alguma vez os soube. Mas mantém viva a ideia de
que todos, menos ela, mereceram um lugar digno na História. Desfiando emoções,
vestida como uma viúva ou travestida de cores, ora tapando a cara com uma rede
negra, ora assumindo-a, Julieta quebra o paradigma do Amor eterno, começando
por não gostar de si, e, se calhar, desejando uma réstia de amor que alguém
desperdiçou e que lhe sabia tão bem encontrar. Em contraste, Romeu – o espírito
de Romeu, um Romeu etéreo e eterno – aparece-lhe. Ele acredita que personifica
o amor, mas vai ter algumas surpresas capazes de abalá-lo. E de nos abalar.
Texto: Alexandre Honrado | Encenação:
Luís Vicente | Intérpretes: Carolina Teixeira e Carlos Pereira | Cenografia:
José Manuel Castanheira | Execução Cenográfica: Tó Quintas | Figurinos: Ana
Paula Rocha | Assistência de Encenação: Tânia da Silva | Desenho de Luz:
Octávio Oliveira | Desenho de Som: Diogo Aleixo | Produção: Márcia Martinho
Promotor: Companhia de Teatro
de Braga
Duração prevista: 1h10
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