Agenda e Bilheteira
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    PEDRAS COM ASAS
    10 de Novembro 2022
  • Programa
  • Quinta
    21:30
    Pequeno Auditório
    M12
    10 €
    Cartão Quadrilátero
    5 €
    Entre paradigmas do amor, da loucura do homem alienado, do tempo presente, uma Julieta incrível contracena com a impossibilidade de um Romeu sem lugar na atualidade.A acão decorre num cemitério irreal, numa irreal Verona, muitos anos depois do drama shakespereano. Julieta, ou uma mulher que pensa ser Julieta, põe flores todos os dias na sua própria campa. Esqueceu o local onde jaz Romeu – ou nunca o soube. Esqueceu alguns pormenores do drama – se é que alguma vez os soube. Mas mantém viva a ideia de que todos, menos ela, mereceram um lugar digno na História. Desfiando emoções, vestida como uma viúva ou travestida de cores, ora tapando a cara com uma rede negra, ora assumindo-a, Julieta quebra o paradigma do Amor eterno, começando por não gostar de si, e, se calhar, desejando uma réstia de amor que alguém desperdiçou e que lhe sabia tão bem encontrar. Em contraste, Romeu – o espírito de Romeu, um Romeu etéreo e eterno – aparece-lhe. Ele acredita que personifica o amor, mas vai ter algumas surpresas capazes de abalá-lo. E de nos abalar. 

    Texto: Alexandre Honrado | Encenação: Luís Vicente | Intérpretes: Carolina Teixeira e Carlos Pereira | Cenografia: José Manuel Castanheira | Execução Cenográfica: Tó Quintas | Figurinos: Ana Paula Rocha | Assistência de Encenação: Tânia da Silva | Desenho de Luz: Octávio Oliveira | Desenho de Som: Diogo Aleixo | Produção: Márcia Martinho  

    Promotor: Companhia de Teatro de Braga
    Duração prevista: 1h10
Quinta
21:30
Pequeno Auditório
M12
10 €
Cartão Quadrilátero
5 €
Entre paradigmas do amor, da loucura do homem alienado, do tempo presente, uma Julieta incrível contracena com a impossibilidade de um Romeu sem lugar na atualidade.A acão decorre num cemitério irreal, numa irreal Verona, muitos anos depois do drama shakespereano. Julieta, ou uma mulher que pensa ser Julieta, põe flores todos os dias na sua própria campa. Esqueceu o local onde jaz Romeu – ou nunca o soube. Esqueceu alguns pormenores do drama – se é que alguma vez os soube. Mas mantém viva a ideia de que todos, menos ela, mereceram um lugar digno na História. Desfiando emoções, vestida como uma viúva ou travestida de cores, ora tapando a cara com uma rede negra, ora assumindo-a, Julieta quebra o paradigma do Amor eterno, começando por não gostar de si, e, se calhar, desejando uma réstia de amor que alguém desperdiçou e que lhe sabia tão bem encontrar. Em contraste, Romeu – o espírito de Romeu, um Romeu etéreo e eterno – aparece-lhe. Ele acredita que personifica o amor, mas vai ter algumas surpresas capazes de abalá-lo. E de nos abalar. 

Texto: Alexandre Honrado | Encenação: Luís Vicente | Intérpretes: Carolina Teixeira e Carlos Pereira | Cenografia: José Manuel Castanheira | Execução Cenográfica: Tó Quintas | Figurinos: Ana Paula Rocha | Assistência de Encenação: Tânia da Silva | Desenho de Luz: Octávio Oliveira | Desenho de Som: Diogo Aleixo | Produção: Márcia Martinho  

Promotor: Companhia de Teatro de Braga
Duração prevista: 1h10
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