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- Ólafur Arnalds regressa finalmente a Portugal, onde esteve pela última vez antes da pandemia, em 2019. E consigo traz a música especial de 'Some Kind of Peace', um novo álbum que representa também uma nova atitude na sua vida. Em entrevistas, o músico fala candidamente da sua quase doentia necessidade de controlar tudo à sua volta, mas, como a crise global de saúde dos últimos dois anos demonstrou, há coisas que nos ultrapassam e não podemos controlar. Ao perceber isso, o compositor que já colaborou com os conterrâneos Sigur Ros e com o também aclamado compositor Nils Frahm, resolveu mudar de atitude e o novo álbum reflete essa transformação: 'É um disco tão pessoal que ainda estou a tentar encontrar as palavras para o descrever', admite ele. Pensei que era importante que este disco contasse a minha história de uma forma muito honesta. E este álbum está muito mais próximo do meu coração do que qualquer um dos outros'. O que é dizer muito para quem já trabalhou sobre música de Chopin ou deu alma a um piano mecânico no aclamado 're:member'. Um triunfo que o público português vai agora poder aplaudir com esta nova digressão.Sábado
21:30Sala Principal
M6
30 €Cartão Quadrilátero
15€
Sábado
21:30
21:30
Sala Principal
M6
30 €
M6
30 €
Cartão Quadrilátero
15€
15€
Ólafur Arnalds regressa
finalmente a Portugal, onde esteve pela última vez antes da pandemia,
em 2019. E consigo traz a música especial de 'Some Kind of
Peace', um novo álbum que representa também uma nova atitude na sua
vida. Em entrevistas, o
músico fala candidamente da sua quase doentia necessidade de controlar tudo à
sua volta, mas, como a crise global de saúde dos últimos dois anos demonstrou,
há coisas que nos ultrapassam e não podemos controlar. Ao perceber isso, o
compositor que já colaborou com os conterrâneos Sigur Ros e com o também
aclamado compositor Nils Frahm, resolveu mudar de atitude e o novo álbum reflete
essa transformação: 'É um disco tão pessoal que ainda estou a tentar
encontrar as palavras para o descrever', admite ele. Pensei que era
importante que este disco contasse a minha história de uma forma muito honesta.
E este álbum está muito mais próximo do meu coração do que qualquer um dos
outros'. O que é dizer muito para quem já trabalhou sobre música de Chopin
ou deu alma a um piano mecânico no aclamado 're:member'. Um triunfo que o
público português vai agora poder aplaudir com esta nova digressão.
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