- Programa
- de António-Pedro VasconcelosSegunda
19:00Sala Principal
M12
4 €Cartão Quadrilátero
2 €2022 | 2h19 | M12 | Portugal
Mário e Cláudia atravessam um processo de divórcio conflituoso, marcado pela disputa da guarda dos dois filhos (Mateus de 6 anos e Francisco de 7). Mário é arquitecto e um pai diferente do tradicional, que vê na alegria a principal regra da educação, mas, por incúria ou azar, sujeita os filhos a situações pouco convencionais. Já Cláudia, que tem um lugar de responsabilidade numa rede de hotéis multinacional, é focada no trabalho e obcecada com a estabilidade. E a instabilidade de Mário choca com as suas preocupações. As crianças moram alternadamente com os progenitores, mas esse regime tácito é posto em causa quando Cláudia aceita um emprego noutro país, situação que levará os pais a reavaliar muitas das suas certezas e a questionar os efeitos das suas divergências sobre a felicidade dos filhos.
Segunda
19:00
19:00
Sala Principal
M12
4 €
M12
4 €
Cartão Quadrilátero
2 €
2 €
de António-Pedro Vasconcelos
Mário e Cláudia atravessam um processo de divórcio conflituoso, marcado pela disputa da guarda dos dois filhos (Mateus de 6 anos e Francisco de 7). Mário é arquitecto e um pai diferente do tradicional, que vê na alegria a principal regra da educação, mas, por incúria ou azar, sujeita os filhos a situações pouco convencionais. Já Cláudia, que tem um lugar de responsabilidade numa rede de hotéis multinacional, é focada no trabalho e obcecada com a estabilidade. E a instabilidade de Mário choca com as suas preocupações. As crianças moram alternadamente com os progenitores, mas esse regime tácito é posto em causa quando Cláudia aceita um emprego noutro país, situação que levará os pais a reavaliar muitas das suas certezas e a questionar os efeitos das suas divergências sobre a felicidade dos filhos.
2022 | 2h19 | M12 | Portugal
Mário e Cláudia atravessam um processo de divórcio conflituoso, marcado pela disputa da guarda dos dois filhos (Mateus de 6 anos e Francisco de 7). Mário é arquitecto e um pai diferente do tradicional, que vê na alegria a principal regra da educação, mas, por incúria ou azar, sujeita os filhos a situações pouco convencionais. Já Cláudia, que tem um lugar de responsabilidade numa rede de hotéis multinacional, é focada no trabalho e obcecada com a estabilidade. E a instabilidade de Mário choca com as suas preocupações. As crianças moram alternadamente com os progenitores, mas esse regime tácito é posto em causa quando Cláudia aceita um emprego noutro país, situação que levará os pais a reavaliar muitas das suas certezas e a questionar os efeitos das suas divergências sobre a felicidade dos filhos.
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