- Programa
- Estreia nacional “da mais recente estrela do mundo clássico/rap francês”, Sofiane Pamart, descrito pela imprensa francesa como um “jovem prodígio de um universo eclético”, que junta os mundos do rap e da música clássica, tendo colaborado com Kerry James e Scylla, mas também com o grupo Kimberose e o cantor Arno. Formado com medalha de ouro do Conservatório de Lille, interpretando Ravel e Chopin, Pamart apresenta em Braga o álbum mais recente, intitulado “Letters”, com a conterrânea Christine Ott a abrir o serão.Quinta
21:30Sala Principal
M6
15 €Cartão Quadrilátero
7,5 €Christine Ott é uma das maiores expoentes mundiais do curioso Ondes Martenot, instrumento que tocou por uns tempos na banda de Yann Tiersen. Em 'Time to Die', junta também outros instrumentos, como a harpa ou os sintetizadores Jupiter 8 e Monotron, para nos revelar um fio condutor expressivo e espontâneo na sua produção musical que assume aqui uma nova forma. Através das notas disseminadas numa herança minimalista infinitamente reinventada, esta interpretação é como uma cola musical que permite que as peças ganhem vida num universo onde a música - apesar do título do álbum - nunca morre
Quinta
21:30
21:30
Sala Principal
M6
15 €
M6
15 €
Cartão Quadrilátero
7,5 €
7,5 €
Estreia nacional “da mais recente estrela do mundo clássico/rap francês”, Sofiane Pamart, descrito pela imprensa francesa como um “jovem prodígio de um universo eclético”, que junta os mundos do rap e da música clássica, tendo colaborado com Kerry James e Scylla, mas também com o grupo Kimberose e o cantor Arno. Formado com medalha de ouro do Conservatório de Lille, interpretando Ravel e Chopin, Pamart apresenta em Braga o álbum mais recente, intitulado “Letters”, com a conterrânea Christine Ott a abrir o serão.
Christine Ott é uma das maiores expoentes mundiais do curioso Ondes Martenot, instrumento que tocou
por uns tempos na banda de Yann Tiersen. Em 'Time to Die', junta também outros instrumentos, como a
harpa ou os sintetizadores Jupiter 8 e Monotron, para nos revelar um fio condutor expressivo e
espontâneo na sua produção musical que assume aqui uma nova forma. Através das notas disseminadas
numa herança minimalista infinitamente reinventada, esta interpretação é como uma cola musical que
permite que as peças ganhem vida num universo onde a música - apesar do título do álbum - nunca morre
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