- Programa
- Dois concertos, pelo meio um curto intervalo. E uma nova geração de músicos portugueses sobe ao palco do Theatro Circo. Na estreia do ciclo “Dois em Um”, apresentam-se o madeirense João Borsch, que escreve e produz canções que emanam tanto de revivalista como de megalómano e cujo o título diz (quase) tudo: “Noite Romântica com João Borsch”; e Rapaz Ego e o seu “Vida Dupla”. Rapaz Ego é Luís Montenegro e neles há muitas facetas.Sábado
21:30Sala Principal
M6
12 €Cartão Quadrilátero
6 €JOÃO BORSCH:Impulsionado pela excentricidade e um ecletismo inabalável, o madeirense João Borsch escreve e produz canções que emanam tanto de revivalista como de megalómano, num pasodoble entre a sensibilidade pop e um entusiasmo inexorável de se reinventar e de se movimentar. Quando estas canções foram escritas, foram-no em bold. Do seu novo e ambicioso disco 'Uma Noite Romântica com João Borsch', lançou os singles ‘Douradinhos’, ‘Boca Cheia’, ‘Sorte a Minha’ e ‘Madrugada’, prometendo neste longa-duração um encontro de géneros e atmosferas diagonalmente opostos, assinando sempre no rodapé desta mescla o seu cunho pessoal.João Borsch: bateria e vozFrancisco Nunes: baixoInês Matos: guitarraJoão Mesquita: guitarra e teclasVasco Vilhena: teclasRAPAZ EGO“Vida Dupla”, para além do álbum de estreia, é também o artefacto que explica a mitologia de Rapaz Ego. Rapaz Ego é Luís Montenegro, com todas as vantagens de não o ser. Tendo já sido concebido, é em 2019 que renasce Rapaz Ego com toda a vontade de crescer, começando a libertar algumas canções que viriam a fazer parte de 'Vida Dupla'.Se 2020 interrompeu o despertar de Rapaz Ego, também permitiu um devaneio primoroso de quem faz uma sesta num ano parado pela pandemia, com o EP de música latina de seu título “Rapaz Ego Canta Durante la Siesta”. Chega, agora de vez, 'Vida Dupla' e Rapaz Ego apodera-se em pleno de Luís Montenegro, emergindo as suas múltiplas facetas, desde os cínicos arranjos de cordas baroque pop - que se podem ouvir na abertura de 'Grão Mestre' ou no tremorento single 'Crime em Tânger' -, aos teclados indie pop de 'Vida Dupla' ou 'Quero Tanto' ou às canções maioritariamente sustentadas por guitarra e voz, como 'Ponto Cruz' ou 'Que Isto Sirva'.Luís: voz e guitarraGui: voz e baixoRodrigo: voz e tecladoLucas: bateriaProcedimentos e normas em eventos durante o período covid-19
- Será necessária a apresentação de Certificado (de vacinação ou de teste negativo) no acesso ao evento.
- No ato de apresentação do certificado, será também solicitado documento de identificação.
- Não serão efetuados testes no local.
- As portas abrem 30 minutos antes da hora marcada.
- A validação das condições de acesso pode atrasar as operações de acesso ao Theatro, pelo que solicitamos que planeie a sua chegada um pouco mais cedo do que o habitual.
Sábado
21:30
21:30
Sala Principal
M6
12 €
M6
12 €
Cartão Quadrilátero
6 €
6 €
Dois concertos, pelo meio um curto intervalo. E uma nova geração de
músicos portugueses sobe ao palco do Theatro Circo. Na estreia do ciclo
“Dois em Um”, apresentam-se o madeirense João Borsch, que escreve e produz canções
que emanam tanto de revivalista como de megalómano e cujo o título diz (quase)
tudo: “Noite Romântica com João Borsch”; e Rapaz Ego e o seu “Vida Dupla”.
Rapaz Ego é Luís Montenegro e neles há muitas facetas.
JOÃO BORSCH:
Impulsionado pela excentricidade
e um ecletismo inabalável, o madeirense João Borsch escreve e produz canções
que emanam tanto de revivalista como de megalómano, num pasodoble entre a sensibilidade
pop e um entusiasmo inexorável de se reinventar e de se movimentar. Quando estas canções
foram escritas, foram-no em bold. Do seu novo e ambicioso disco
'Uma Noite Romântica com João Borsch', lançou os singles ‘Douradinhos’, ‘Boca
Cheia’, ‘Sorte a Minha’ e ‘Madrugada’, prometendo neste longa-duração um
encontro de géneros e atmosferas diagonalmente opostos, assinando sempre no rodapé
desta mescla o seu cunho pessoal.
João Borsch: bateria
e voz
Francisco
Nunes: baixo
Inês
Matos: guitarra
João
Mesquita: guitarra e teclas
Vasco
Vilhena: teclas
RAPAZ EGO
“Vida Dupla”, para além do
álbum de estreia, é também o artefacto que explica a mitologia de Rapaz Ego.
Rapaz Ego é Luís Montenegro, com todas as vantagens de não o ser. Tendo já sido
concebido, é em 2019 que renasce Rapaz Ego com toda a vontade de crescer,
começando a libertar algumas canções que viriam a fazer parte de 'Vida Dupla'.Se 2020 interrompeu o despertar
de Rapaz Ego, também permitiu um devaneio primoroso de quem faz uma sesta num
ano parado pela pandemia, com o EP de música latina de seu título “Rapaz Ego
Canta Durante la Siesta”. Chega, agora de vez, 'Vida Dupla' e Rapaz
Ego apodera-se em pleno de Luís Montenegro, emergindo as suas múltiplas
facetas, desde os cínicos arranjos de cordas baroque pop - que se podem ouvir
na abertura de 'Grão Mestre' ou no tremorento single 'Crime em Tânger'
-, aos teclados indie pop de 'Vida Dupla' ou 'Quero Tanto'
ou às canções maioritariamente sustentadas por guitarra e voz, como 'Ponto
Cruz' ou 'Que Isto Sirva'.
Luís: voz e
guitarra
Gui: voz e
baixo
Rodrigo: voz e
teclado
Lucas: bateria
Procedimentos e normas em eventos durante o período covid-19
- Será necessária a apresentação de Certificado (de vacinação ou de teste negativo) no acesso ao evento.
- No ato de apresentação do certificado, será também solicitado documento de identificação.
- Não serão efetuados testes no local.
- As portas abrem 30 minutos antes da hora marcada.
- A validação das condições de acesso pode atrasar as operações de acesso ao Theatro, pelo que solicitamos que planeie a sua chegada um pouco mais cedo do que o habitual.
- Será necessária a apresentação de Certificado (de vacinação ou de teste negativo) no acesso ao evento.
- No ato de apresentação do certificado, será também solicitado documento de identificação.
- Não serão efetuados testes no local.
- As portas abrem 30 minutos antes da hora marcada.
- A validação das condições de acesso pode atrasar as operações de acesso ao Theatro, pelo que solicitamos que planeie a sua chegada um pouco mais cedo do que o habitual.
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