- Programa
- Sexta
21:30Sala Principal
M12
Bilhete diário: 15 € | Passe geral: 42€Passe Geral - ComprarZeena Parkins + André Gonçalves21h30
Ainda olhamos para Zeena Parkins como uma dotada harpista, mas há muito que a norte-americana colocou aspas neste instrumento, subvertendo os seus limites físicos e sonoros, tal como as transformações radicais impostas ao piano por John Cage. E, de facto, Parkins não circunscreve a composição apenas às potencialidades da harpa: piano e, muitas vezes, objetos sonoros inventados percorrem as muitas alíneas das leis do som, desafiando texturas, cores, ressonâncias, frequências que lhe comandam a escrita sonora e o modo como espontaneamente reage ao que acontece. Não é então por acaso que ao longo destas décadas coleciona colaborações e encomendas de renome, e não é menos por acaso que aceitou mais um desafio para criar com André Gonçalves uma estreia para o Festival Semibreve. Do lado português, a eletrónica — vinda do computador e dos modulares — reagindo ao que Zeena Parkins diz e imaginando um terreno de múltiplas partículas ambientais eletroacústicas. Dois músicos habituais a ouvir o outro, a criar com o outro, dispostos a partilhar tudo isto com o público.Klara Lewis + Nik Void + Pedro Maia22h50Seria invulgar esperar que Klara Lewis e Nik Void não se encontrassem num palco. Primeiro, partilhando os cartazes de concertos e festivais, depois, fazendo música em conjunto. Após uma primeira encarnação em duo, que acabou por não criar muitas oportunidades de se mostrar, o Festival Semibreve voltou a juntá-las numa residência em 2020 para retomarem o trabalho, afinarem a missão e projetarem o seu duo para o futuro. A duas músicas ocupam um espaço de suprema cordialidade onde prolifera um respeito imenso pela criação artística de uma e de outra. De um lado, Klara Lewis opera um ambientalismo com músculo industrial, repleto de refrações luminosas e detalhes eletrónicos surpreendentes. No outro lado do palco, Nik Void traz-nos eletrónica modular adaptável e sinuosa, em constante promessa de ritmo. No grande ecrã, Pedro Maia, realizador e artista visual, como terceiro vértice do projeto, entregar-nos-á a luz que precisamos para criarmos a imagem certa deste concerto.
Sexta
21:30
21:30
Sala Principal
M12
Bilhete diário: 15 € | Passe geral: 42€
M12
Bilhete diário: 15 € | Passe geral: 42€
Passe Geral - Comprar
Zeena Parkins + André Gonçalves
21h30
Ainda olhamos para Zeena Parkins como uma dotada harpista, mas há muito que a norte-americana colocou aspas neste instrumento, subvertendo os seus limites físicos e sonoros, tal como as transformações radicais impostas ao piano por John Cage. E, de facto, Parkins não circunscreve a composição apenas às potencialidades da harpa: piano e, muitas vezes, objetos sonoros inventados percorrem as muitas alíneas das leis do som, desafiando texturas, cores, ressonâncias, frequências que lhe comandam a escrita sonora e o modo como espontaneamente reage ao que acontece. Não é então por acaso que ao longo destas décadas coleciona colaborações e encomendas de renome, e não é menos por acaso que aceitou mais um desafio para criar com André Gonçalves uma estreia para o Festival Semibreve. Do lado português, a eletrónica — vinda do computador e dos modulares — reagindo ao que Zeena Parkins diz e imaginando um terreno de múltiplas partículas ambientais eletroacústicas. Dois músicos habituais a ouvir o outro, a criar com o outro, dispostos a partilhar tudo isto com o público.
Ainda olhamos para Zeena Parkins como uma dotada harpista, mas há muito que a norte-americana colocou aspas neste instrumento, subvertendo os seus limites físicos e sonoros, tal como as transformações radicais impostas ao piano por John Cage. E, de facto, Parkins não circunscreve a composição apenas às potencialidades da harpa: piano e, muitas vezes, objetos sonoros inventados percorrem as muitas alíneas das leis do som, desafiando texturas, cores, ressonâncias, frequências que lhe comandam a escrita sonora e o modo como espontaneamente reage ao que acontece. Não é então por acaso que ao longo destas décadas coleciona colaborações e encomendas de renome, e não é menos por acaso que aceitou mais um desafio para criar com André Gonçalves uma estreia para o Festival Semibreve. Do lado português, a eletrónica — vinda do computador e dos modulares — reagindo ao que Zeena Parkins diz e imaginando um terreno de múltiplas partículas ambientais eletroacústicas. Dois músicos habituais a ouvir o outro, a criar com o outro, dispostos a partilhar tudo isto com o público.
Klara Lewis + Nik Void + Pedro Maia
22h50
Seria invulgar esperar que Klara Lewis e Nik Void não se
encontrassem num palco. Primeiro, partilhando os cartazes de concertos e
festivais, depois, fazendo música em conjunto. Após uma primeira encarnação em
duo, que acabou por não criar muitas oportunidades de se mostrar, o
Festival Semibreve voltou a juntá-las numa residência em 2020 para retomarem o
trabalho, afinarem a missão e projetarem o seu duo para o futuro. A duas músicas
ocupam um espaço de suprema cordialidade onde prolifera um respeito imenso pela
criação artística de uma e de outra. De um lado, Klara Lewis opera um
ambientalismo com músculo industrial, repleto de refrações luminosas e detalhes
eletrónicos surpreendentes. No outro lado do palco, Nik Void traz-nos
eletrónica modular adaptável e sinuosa, em constante promessa de ritmo. No
grande ecrã, Pedro Maia, realizador e artista visual, como terceiro
vértice do projeto, entregar-nos-á a luz que precisamos para criarmos a imagem
certa deste concerto.
Outros espetáculos
20 de Abril 2024 / Música
109º ANIV. THEATRO CIRCO | MÚSICA DE CÂMARA - UNIVERSIDADE DO MINHO
Ver mais
Ver todos os espetáculos
Voltar