- Programa
- Diogo Freitas e Filipe Gouveia dão as boas-vindas a Vila Cheia, a capital de um país ficcionado, onde não existem leis ou muros que impeçam a entrada. Aqui, o sistema de saúde é eficaz e melhorará com a construção do novo hospital. As visitas aos monumentos de ferro e betão são das principais atrações. As ruas estão salvaguardadas pelos robots da FIA (Força de Inteligência Artificial), que garantem a segurança. As únicas desvantagens são o declínio do sistema político cada vez mais corrupto e a comida que poderá ter sabor a ração de cão. Uma proposta de leitura histórica, social e política da sociedade atual e da imaginada no futuro, com os olhos e ouvidos no passado. Ecoando em tempos de inverdade e ineficácia, o espetáculo assume-se como um grito de uma geração, tanto para fora como para dentro de si própria, um apelo à vivência plena da democracia, não a tomando como garantida ou assunto de outros.Sexta
19:00Sala Principal
M12
10 €Cartão Quadrilátero
5 €Criação: Diogo Freitas e Filipe Gouveia | Dramaturgia: Filipe Gouveia | Interpretação: Ana Lidia Pereira, Daniel Silva, Diogo Freitas, Gabriela Leao e Joana Martins | Interpretação e Composição Musical: Paulo Pires | Desenho de Luz: Pedro Abreu | Desenho de Som: Rafael Maia | Apoio ao Desenho de Som: Bernardo Bourbon | Cenografia: Maria Manada | Figurinos: Matilde Ramos | Produção Executiva: Ines Simoes Pereira | Acompanhamento Fotografico: Simao do Vale Africano Pais | Coprodução: Casa das Artes Famalicao, FITEI, Teatro Municipal São Luiz | Projeto apoiado pelo programa de Apoio à Criação da Direção Geral das Artes - Ministerio da CulturaDuração prevista: 1h45
Sexta
19:00
19:00
Sala Principal
M12
10 €
M12
10 €
Cartão Quadrilátero
5 €
5 €
Diogo Freitas e Filipe Gouveia dão as
boas-vindas a Vila Cheia, a capital de um país ficcionado, onde não existem
leis ou muros que impeçam a entrada. Aqui, o sistema de saúde é eficaz e
melhorará com a construção do novo hospital. As visitas aos monumentos de ferro
e betão são das principais atrações. As ruas estão salvaguardadas pelos robots
da FIA (Força de Inteligência Artificial), que garantem a segurança. As únicas
desvantagens são o declínio do sistema político cada vez mais corrupto e a
comida que poderá ter sabor a ração de cão. Uma proposta de leitura histórica, social e
política da sociedade atual e da imaginada no futuro, com os olhos e ouvidos no
passado. Ecoando em tempos de inverdade e ineficácia, o espetáculo assume-se
como um grito de uma geração, tanto para fora como para dentro de si própria,
um apelo à vivência plena da democracia, não a tomando como garantida ou
assunto de outros.
Criação: Diogo Freitas e Filipe Gouveia |
Dramaturgia: Filipe Gouveia | Interpretação: Ana Lidia Pereira, Daniel Silva,
Diogo Freitas, Gabriela Leao e Joana Martins | Interpretação e Composição
Musical: Paulo Pires | Desenho de Luz: Pedro Abreu | Desenho de Som: Rafael
Maia | Apoio ao Desenho de Som: Bernardo Bourbon | Cenografia: Maria Manada | Figurinos:
Matilde Ramos | Produção Executiva: Ines Simoes Pereira | Acompanhamento
Fotografico: Simao do Vale Africano Pais | Coprodução: Casa das Artes
Famalicao, FITEI, Teatro Municipal São Luiz | Projeto apoiado pelo programa de Apoio
à Criação da Direção Geral das Artes - Ministerio da Cultura
Duração prevista: 1h45
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