- Programa
- Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de BragaSexta - 21:30
Sábado - 21:30
Domingo - 16:30Sala Principal
M6
12 €Cartão Quadrilátero
6€05 e 06 fevereiro, sexta e sábado, 21h3007 fevereiro, domingo, 16h30É o ano de 1915. A inauguração do Theatro Circo aproxima-se - mas as obras ainda não estão terminadas... O perfecionismo do arquiteto e dos trabalhadores colide com a ansiedade dos músicos e atores, desejosos de ensaiar naquele espaço. Jacinto, único trabalhador assumidamente míope no teatro, sente-se dividido. O entusiasmo pelo novo edifício fá-lo querer vê-lo pronto quanto antes. Mas apaixonou-se por Eurídice, a pintora dos cenários. Temendo não poder voltar a vê-la após o fim das obras, Jacinto prepara-se para sabotá-las, fazendo os possíveis para adiar o inevitável. Combinando eventos reais e inventados, personagens históricas e fictícias, encontramos neste musical uma versão imaginada dos ensaios gerais que precederam a inauguração do Theatro Circo. São evocados acontecimentos que irão marcar o seu futuro - ou que fazem parte do seu passado. Todas as personagens, de uma forma ou de outra, acabam por depositar ambições e desejos no teatro: para o arquiteto João de Moura Coutinho é um importante projeto; para três mecenas bracarenses, um sonho de há vários anos; Jacinto acredita que é o único sítio onde pode ver Eurídice; para Eurídice e as suas colegas, é no teatro que podem perseguir livremente as ambições que têm para as suas carreiras; para a snob Armanda V. Barreiras, é um templo dedicado “aos deuses das artes”; e para a atriz Palmira Bastos é mais uma estreia que confirma o sucesso da sua carreira. Todas elas ajudam assim a mostrar que um teatro é construído e moldado pelas diferentes pessoas que passam pela sua história. O tom geral é leve e irreverente, sem se levar a sério. Mas não menospreza - antes enaltece - aqueles que tornaram este teatro uma realidade. Este ano o projeto musical do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga é especial, inédito e único. Quatro jovens, ex-alunos do conservatório, juntaram-se e criaram esta obra que promete ser um sucesso.Guião: Júlia Durand | Música: Pedro Lima, Francisco Fontes e José Diogo MartinsDuração prevista: 90 minutos com intervaloPROMOTOR: Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga
Sexta - 21:30
Sábado - 21:30
Domingo - 16:30
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Domingo - 16:30
Sala Principal
M6
12 €
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Cartão Quadrilátero
6€
6€
Conservatório
de Música Calouste Gulbenkian de Braga
05 e 06
fevereiro, sexta e sábado, 21h30
07
fevereiro, domingo, 16h30
É o ano de
1915. A inauguração do Theatro Circo aproxima-se - mas as obras ainda não estão
terminadas... O perfecionismo do arquiteto e dos trabalhadores colide com a
ansiedade dos músicos e atores, desejosos de ensaiar naquele espaço. Jacinto,
único trabalhador assumidamente míope no teatro, sente-se dividido. O
entusiasmo pelo novo edifício fá-lo querer vê-lo pronto quanto antes. Mas
apaixonou-se por Eurídice, a pintora dos cenários. Temendo não poder voltar a
vê-la após o fim das obras, Jacinto prepara-se para sabotá-las, fazendo os possíveis
para adiar o inevitável. Combinando eventos reais e inventados, personagens
históricas e fictícias, encontramos neste musical uma versão imaginada dos
ensaios gerais que precederam a inauguração do Theatro Circo. São evocados
acontecimentos que irão marcar o seu futuro - ou que fazem parte do seu
passado. Todas as personagens, de uma forma ou de outra, acabam por depositar
ambições e desejos no teatro: para o arquiteto João de Moura Coutinho é um
importante projeto; para três mecenas bracarenses, um sonho de há vários anos;
Jacinto acredita que é o único sítio onde pode ver Eurídice; para Eurídice e as
suas colegas, é no teatro que podem perseguir livremente as ambições que têm
para as suas carreiras; para a snob Armanda V. Barreiras, é um templo dedicado
“aos deuses das artes”; e para a atriz Palmira Bastos é mais uma estreia que
confirma o sucesso da sua carreira. Todas elas ajudam assim a mostrar que um
teatro é construído e moldado pelas diferentes pessoas que passam pela sua história.
O tom geral é leve e irreverente, sem se levar a sério. Mas não menospreza -
antes enaltece - aqueles que tornaram este teatro uma realidade. Este ano o
projeto musical do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga é
especial, inédito e único. Quatro jovens, ex-alunos do conservatório,
juntaram-se e criaram esta obra que promete ser um sucesso.
Guião:
Júlia Durand | Música: Pedro Lima, Francisco Fontes e José Diogo Martins
Duração
prevista: 90 minutos com intervalo
PROMOTOR:
Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga
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