- Programa
- Nascido no decote da nação, entre o Caramulo e a Estrela, Úria leva para os palcos o blues do Delta do Dão. De lenda rural para lenda urbana, tudo está certo: meio homem meio gospel, mãos de fado e pés de roque enrole.Sexta
19:00Sala Principal
M6
20 €Cartão Quadrilátero
10 €
Com uma proveniência marcada pelo punk, pelo rock’n’roll e pela estética lowfi, Samuel Úria tem ganho notoriedade desde 2008, altura em que, entre edições caseiras e concertos em que apenas se acompanhava pela guitarra acústica, se nos deu a conhecer. Singular na língua materna, singular nas melodias e singular na relação com o público, aos poucos se gerou o culto e assomou a expectativa, consagrando Samuel Úria como o mais interessante cantautor do século XXI português.
Algum lugar entre Björk e Caetano, foi como a crítica definiu Labaq após o lançamento de Lux, seu segundo álbum, em 2019. Ousado, experimental, entre eletrônico e acústico, Lux fala de incômodos que sentimos todos os dias.
Só em palco, acompanhada de máquinas que a fazem flutuar, luzes e projeções de tirar o fôlego, faz uma pergunta: Em tempos sombrios, onde é que fica a tua luz?
Sexta
19:00
19:00
Sala Principal
M6
20 €
M6
20 €
Cartão Quadrilátero
10 €
10 €
Nascido no decote da nação, entre o Caramulo e a Estrela, Úria leva para os palcos o blues do Delta do Dão. De lenda rural para lenda urbana, tudo está certo: meio homem meio gospel, mãos de fado e pés de roque enrole.
Com uma proveniência marcada pelo punk, pelo rock’n’roll e pela estética lowfi, Samuel Úria tem ganho notoriedade desde 2008, altura em que, entre edições caseiras e concertos em que apenas se acompanhava pela guitarra acústica, se nos deu a conhecer. Singular na língua materna, singular nas melodias e singular na relação com o público, aos poucos se gerou o culto e assomou a expectativa, consagrando Samuel Úria como o mais interessante cantautor do século XXI português.
Algum lugar entre Björk e Caetano, foi como a crítica definiu Labaq após o lançamento de Lux, seu segundo álbum, em 2019. Ousado, experimental, entre eletrônico e acústico, Lux fala de incômodos que sentimos todos os dias.
Só em palco, acompanhada de máquinas que a fazem flutuar, luzes e projeções de tirar o fôlego, faz uma pergunta: Em tempos sombrios, onde é que fica a tua luz?
Com uma proveniência marcada pelo punk, pelo rock’n’roll e pela estética lowfi, Samuel Úria tem ganho notoriedade desde 2008, altura em que, entre edições caseiras e concertos em que apenas se acompanhava pela guitarra acústica, se nos deu a conhecer. Singular na língua materna, singular nas melodias e singular na relação com o público, aos poucos se gerou o culto e assomou a expectativa, consagrando Samuel Úria como o mais interessante cantautor do século XXI português.
Algum lugar entre Björk e Caetano, foi como a crítica definiu Labaq após o lançamento de Lux, seu segundo álbum, em 2019. Ousado, experimental, entre eletrônico e acústico, Lux fala de incômodos que sentimos todos os dias.
Só em palco, acompanhada de máquinas que a fazem flutuar, luzes e projeções de tirar o fôlego, faz uma pergunta: Em tempos sombrios, onde é que fica a tua luz?
Outros espetáculos
Ver todos os espetáculos
Voltar