Agenda e Bilheteira
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    SONHOS LÚCIDOS – ONDE NASCEU A HUMANIDADE… UM POEMA
    22 de Maio 2018
  • Programa
  • Terça
    21:30
    Sala Principal
    M6
    3,5 €
    De Fernando Almeida e João Campos

    Ritmo e pacatez, sonoridades e silêncio entrecruzam-se e não são indiferentes… Das máscaras – as nascidas de artífices e as das que os corpos agitam – ao Lago Bunyonyi não sucumbe a distância. Entramos num dos templos mais vetustos da Humanidade. Há que escutar a sabedoria do jovem guia, que nos conduzirá por entre o agreste habilidoso construtivo do casario e a inocência dos rostos, para nos devolver à ancestralidade dos pigmeus, que agora inspira a novíssima ação de grupos de solidariedade longínqua.Do “lugar das aves pequenas” – assim se pode exprimir o nome do lago – a Kampala, numa repentina passagem entre um rudimentar comércio, as crianças-pedreiras de um “toc-toc” escravo e um olhar pela ruralidade circundante, havemos de ser ilustrados sobre as impiedades recentes de Idi Amin Dada. Silenciados diante das marcas da mortandade, a vida renova-se em rumos outros, como o da jovem Agnes, cuja aposta é a “Áfricas das Mulheres” – basta-nos seguir os “passos” da canção que rapidamente se confundirá agitação mercantil trespassada pelas vozes femininas, somente, ou de um juvenil feminismo?Mais logo atentarás no que a masculinidade de Zanzibar reivindica: duas ou três mulheres para assim poder ter filhos que cuidem o seu tempo tardio.Estamos a meio caminho da viagem… É um outro tempo, e um diferente lugar também ele vítima da impiedade: a revolta contra o sultão de Zanzibar, em janeiro de 1964. Mas há que prosseguir, avançar no calendário, daqui e agora, para que possamos vislumbrar arquiteturas daquele mando que foi árabe, que ainda perdura no traçado viário e nos corpos. Sobre esta herança escutaremos razões da História; antes, porém, dizem-nos, em português, que este povo permanece afável. E logo é a vez de Fatma Alloo, que por entre o discurso refletido do passado islâmico e a atualidade programática do terrorismo e do Ocidente, retoma a problemática feminista.“Irei longe”, ouviremos, retomando ritmo e pacatez, sonoridades e silêncio. Regressamos…
    Mário Robalo 

    Duração prevista: 1h20
Terça
21:30
Sala Principal
M6
3,5 €
De Fernando Almeida e João Campos

Ritmo e pacatez, sonoridades e silêncio entrecruzam-se e não são indiferentes… Das máscaras – as nascidas de artífices e as das que os corpos agitam – ao Lago Bunyonyi não sucumbe a distância. Entramos num dos templos mais vetustos da Humanidade. Há que escutar a sabedoria do jovem guia, que nos conduzirá por entre o agreste habilidoso construtivo do casario e a inocência dos rostos, para nos devolver à ancestralidade dos pigmeus, que agora inspira a novíssima ação de grupos de solidariedade longínqua.Do “lugar das aves pequenas” – assim se pode exprimir o nome do lago – a Kampala, numa repentina passagem entre um rudimentar comércio, as crianças-pedreiras de um “toc-toc” escravo e um olhar pela ruralidade circundante, havemos de ser ilustrados sobre as impiedades recentes de Idi Amin Dada. Silenciados diante das marcas da mortandade, a vida renova-se em rumos outros, como o da jovem Agnes, cuja aposta é a “Áfricas das Mulheres” – basta-nos seguir os “passos” da canção que rapidamente se confundirá agitação mercantil trespassada pelas vozes femininas, somente, ou de um juvenil feminismo?Mais logo atentarás no que a masculinidade de Zanzibar reivindica: duas ou três mulheres para assim poder ter filhos que cuidem o seu tempo tardio.Estamos a meio caminho da viagem… É um outro tempo, e um diferente lugar também ele vítima da impiedade: a revolta contra o sultão de Zanzibar, em janeiro de 1964. Mas há que prosseguir, avançar no calendário, daqui e agora, para que possamos vislumbrar arquiteturas daquele mando que foi árabe, que ainda perdura no traçado viário e nos corpos. Sobre esta herança escutaremos razões da História; antes, porém, dizem-nos, em português, que este povo permanece afável. E logo é a vez de Fatma Alloo, que por entre o discurso refletido do passado islâmico e a atualidade programática do terrorismo e do Ocidente, retoma a problemática feminista.“Irei longe”, ouviremos, retomando ritmo e pacatez, sonoridades e silêncio. Regressamos…
Mário Robalo 

Duração prevista: 1h20
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