Agenda e Bilheteira
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    X Mostra de Teatro Escolar - “10/06”
    10 de Abril 2018
  • Programa
  • Terça
    15:00
    Sala Principal
    M6
    2 €
    Agrupamento de Escolas Carlos Amarante

    Em terra de cegos, quem tem um olho é rei”. Mas de que cegueira terão de deixar de padecer, para que o poeta seja verdadeiramente reconhecido? Vejo muita cegueira coletiva; por isso, poucos são os que dão valor às artes e à cultura. Que este valoroso povo conquiste mais do que terras desconhecidas. O meu maior desejo é que a memória se mantenha viva; que os descendentes de Luso saibam reconhecer um herói, não naquele que canta ao vento para vangloriar o passado, mas no que tem génio e tinta para chegar ao futuro; que os palcos do mundo oiçam estes cantos; que o herói seja aclamado e que as artes e a cultura sejam bandeira da beleza, da união, dos feitos e das glórias de todos os que deram o melhor de si por causas maiores do que os seus egos. Hoje, aos dez dias de junho do ano da graça de mil quinhentos e oitenta, morro. Não como rei, muito pelo contrário. Deixo amores, deixo ódios, deixo cantos, deixo lágrimas. Porque um olho ainda consegue chorar. Oxalá a minha morte não seja apenas um dia.

    Duração prevista: 40 minutos
Terça
15:00
Sala Principal
M6
2 €
Agrupamento de Escolas Carlos Amarante

Em terra de cegos, quem tem um olho é rei”. Mas de que cegueira terão de deixar de padecer, para que o poeta seja verdadeiramente reconhecido? Vejo muita cegueira coletiva; por isso, poucos são os que dão valor às artes e à cultura. Que este valoroso povo conquiste mais do que terras desconhecidas. O meu maior desejo é que a memória se mantenha viva; que os descendentes de Luso saibam reconhecer um herói, não naquele que canta ao vento para vangloriar o passado, mas no que tem génio e tinta para chegar ao futuro; que os palcos do mundo oiçam estes cantos; que o herói seja aclamado e que as artes e a cultura sejam bandeira da beleza, da união, dos feitos e das glórias de todos os que deram o melhor de si por causas maiores do que os seus egos. Hoje, aos dez dias de junho do ano da graça de mil quinhentos e oitenta, morro. Não como rei, muito pelo contrário. Deixo amores, deixo ódios, deixo cantos, deixo lágrimas. Porque um olho ainda consegue chorar. Oxalá a minha morte não seja apenas um dia.

Duração prevista: 40 minutos
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