- Programa
- Timão de Atenas é a mais implacável obra de Shakespeare sobre a misantropia e constitui quase um insulto moral à depravação humana, recusando suavizar a angústia e a amargura resultante do embate frontal que se produz no seu seio com a avareza e a ingratidão. Ontem como Hoje, conflitos políticos terminam em impasses ou na vitória dos oportunistas; a populaça e seus líderes são instáveis e medrosos; a virtude cede ao interesse. O retrato que Shakespeare faz de nós em Timão de Atenas é surpreendente na sua contemporaneidade. Na acuidade da reflexão e critica da natureza política e social da humanidade, por mais globalizada e digitalmente comprimida que esteja. No sarcasmo e desanimo para com a absurdidade trágica da vida. Neste sentido esta peça permanece sombria e desalentadora até o final, constituindo um severo retrato da vilania humana e da corrupção.Sexta
21:30Sala Principal
M12
12Cartão Quadrilátero
6 €Encenação Nuno Cardoso Tradução Fernando Villa-Boas | Cenografia F. Ribeiro | Desenho de luz José Álvaro Correia | Música e Sonoplastia Pedro Lima | Figurinos Fernando Nunes | Produção Marca d´água | Interpretação: Afonso Santos, António Parra, João Melo, Joana Carvalho, Luís Araújo, Margarida Carvalho, Mário Santos, Miguel Loureiro, Pedro Frias, Rodrigo Santos e Sérgio Sá Cunha | CoProdução: Ao Cabo Teatro, Teatro Municipal do Porto, Centro Cultural Vila Flor, Teatro Municipal São Luiz.
Sexta
21:30
21:30
Sala Principal
M12
12
M12
12
Cartão Quadrilátero
6 €
6 €
Timão de Atenas é a mais
implacável obra de Shakespeare sobre a misantropia e constitui quase um insulto
moral à depravação humana, recusando suavizar a angústia e a amargura
resultante do embate frontal que se produz no seu seio com a avareza e a
ingratidão. Ontem como Hoje, conflitos políticos terminam em impasses ou na
vitória dos oportunistas; a populaça e seus líderes são instáveis e medrosos; a
virtude cede ao interesse. O retrato que Shakespeare faz de nós em Timão de
Atenas é surpreendente na sua contemporaneidade. Na acuidade da reflexão e
critica da natureza política e social da humanidade, por mais globalizada e digitalmente
comprimida que esteja. No sarcasmo e desanimo para com a absurdidade trágica da
vida. Neste sentido esta peça permanece sombria e desalentadora até o final,
constituindo um severo retrato da vilania humana e da corrupção.
Encenação
Nuno Cardoso Tradução Fernando Villa-Boas | Cenografia F. Ribeiro | Desenho de luz José Álvaro Correia | Música e Sonoplastia Pedro Lima | Figurinos Fernando Nunes | Produção Marca d´água | Interpretação: Afonso Santos, António
Parra, João Melo, Joana Carvalho, Luís Araújo, Margarida Carvalho, Mário Santos,
Miguel Loureiro, Pedro Frias, Rodrigo Santos e Sérgio Sá Cunha | CoProdução: Ao Cabo Teatro, Teatro
Municipal do Porto, Centro Cultural Vila Flor, Teatro Municipal São Luiz.
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