- Programa
- Teatro La FundiciónTerça
21:30M12
10 €Cartão Quadrilátero
5 €Realidade, humor, ironia e fantasia convivem num mesmo espaço sempre em movimento, como deixou dito Cervantes na carta de dedicatória a D. Pedro Fernandez de Andrade, Conde de Lemos, em Los trabalhos de Persiles y Segismunda, assinada dois dias antes de sua morte: Nossas almas, como tu bem sabes e como aqui me ensinaram, sempre estão em contínuo movimento… Nesta vida os desejos são infinitos e uns encandeiam-se noutros e se ligam e vão formando uma cadeia que talvez chegue ao céu como tal se suma no inferno. Em Setembro de 1597, dezanove anos antes de sua morte, Cervantes é encarcerado no Cárcel Real de Sevilla, aquela em que, segundo declara no prólogo, engendra Don Quijote de La Mancha. Este momento de quietude, de solidão, é o que elegemos para fazer esta dramaturgia. Como sombras e recuerdos aparecem situações, personagens debates interiores; um percurso por sua vida e seus personagens. Uma aproximação ao espectador de 2016 da gura mais importante da literatura espanhola. Porque…“En esta tierra de Iberia / el tener cara no es caro / el honrado un bicho raro / y la justicia una feria”PEDRO ÁLVAREZ-OSSORIODireção: Pedro Álvarez-Ossorio | Direção musical: Santi Martinez | Elenco: Sebastián Haro, Jasio Velasco (viola) e Carmen Garcia Moreno (violoncelo) | Cenografia: Vicente Palacios | Figurinos: Margarita Ruesca | Assistente de direção: Ana Álvarez-Ossório | Desenho de iluminação: Carmen Mori | Criação vídeo: Aquiles Media | Direção de produção: Marina RodriguezDuração prevista:1h15Promotor: Companhia de Teatro de Braga
Terça
21:30
21:30
M12
10 €
10 €
Cartão Quadrilátero
5 €
5 €
Teatro La Fundición
Realidade, humor, ironia e fantasia
convivem num mesmo espaço sempre em movimento, como deixou dito Cervantes na
carta de dedicatória a D. Pedro Fernandez de Andrade, Conde de Lemos, em Los
trabalhos de Persiles y Segismunda, assinada dois dias antes de sua morte: Nossas almas, como tu bem sabes e como aqui me
ensinaram, sempre estão em contínuo movimento… Nesta vida os desejos são infinitos
e uns encandeiam-se noutros e se ligam e vão formando uma cadeia que talvez
chegue ao céu como tal se suma no inferno. Em Setembro de 1597, dezanove anos
antes de sua morte, Cervantes é encarcerado no Cárcel Real de Sevilla, aquela
em que, segundo declara no prólogo, engendra Don Quijote de La Mancha. Este
momento de quietude, de solidão, é o que elegemos para fazer esta dramaturgia.
Como sombras e recuerdos aparecem situações, personagens debates interiores; um
percurso por sua vida e seus personagens. Uma aproximação ao espectador de 2016
da gura mais importante da literatura espanhola. Porque…“En esta tierra de
Iberia / el tener cara no es caro / el honrado un bicho raro / y la justicia
una feria”
PEDRO ÁLVAREZ-OSSORIO
Direção: Pedro Álvarez-Ossorio |
Direção musical: Santi Martinez | Elenco: Sebastián Haro, Jasio Velasco (viola)
e Carmen Garcia Moreno (violoncelo) | Cenografia: Vicente Palacios | Figurinos: Margarita
Ruesca | Assistente de direção: Ana Álvarez-Ossório | Desenho de iluminação:
Carmen Mori | Criação vídeo: Aquiles Media | Direção de produção: Marina
Rodriguez
Duração prevista:1h15
Promotor: Companhia de Teatro de Braga
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