- Programa
- Ao Cabo TeatroSexta e Sábado
21h30Sala Principal
M12
8 €Cartão Quadrilátero
4 €Representado pela primeira vez em 1669, “Britânico” surge como resposta aos críticos de Jean Racine que consideravam o conteúdo das suas obras demasiado superficial. Com “Britânico”, Racine sintetiza o virtuosismo reconhecido da sua escrita com um tema que reflete sobre os valores civilizacionais: o poder, a honra, a verdade. Sendo o único criador moderno de tragédias míticas, o dramaturgo tem a sabedoria de decompor psicologicamente os mitos de que se serve, reduzindo-os à sua dimensão mais humana. Ao pôr em cena a monstruosidade das personagens, Racine cria um quadro em que a necessidade e o jogo político são abandonados às paixões, em que o sangue contamina a luta pelo poder. A companhia Ao Cabo Teatro recupera esta obra consciente de que o texto, complexo e premente, mantém uma contemporaneidade que não necessita de defesa.Texto: Jean Racine| Encenação: Nuno Cardoso | Tradução: Regina Guimarães | Cenografia: F. Ribeiro | Desenho de luz: José Álvaro Correia | Música: Rui Lima e Sérgio Martins | Elenco: Mário Santos, Pedro Frias, Rodrigo Santos, José Melo, Micaela Cardoso, Leonor Salgueiro e Romeu Costa | Produção: Ao Cabo Teatro, em coprodução com os Theatro Circo de Braga, Centro Cultural Vila Flor e Teatro Municipal do Porto | Apoio: Anjos Urbanos - Cabeleireiros e El Corte Inglés
Sexta e Sábado
21h30
21h30
Sala Principal
M12
8 €
M12
8 €
Cartão Quadrilátero
4 €
4 €
Ao Cabo Teatro
Representado pela primeira vez em 1669,
“Britânico” surge como resposta aos críticos de Jean Racine que consideravam o
conteúdo das suas obras demasiado superficial. Com “Britânico”, Racine
sintetiza o virtuosismo reconhecido da sua escrita com um tema que reflete
sobre os valores civilizacionais: o poder, a honra, a verdade. Sendo o único
criador moderno de tragédias míticas, o dramaturgo tem a sabedoria de decompor
psicologicamente os mitos de que se serve, reduzindo-os à sua dimensão mais
humana. Ao pôr em cena a monstruosidade das personagens, Racine cria um quadro
em que a necessidade e o jogo político são abandonados às paixões, em que o
sangue contamina a luta pelo poder. A companhia Ao Cabo Teatro recupera esta
obra consciente de que o texto, complexo e premente, mantém uma
contemporaneidade que não necessita de defesa.
Texto: Jean Racine| Encenação: Nuno Cardoso |
Tradução: Regina Guimarães | Cenografia: F. Ribeiro | Desenho de luz: José
Álvaro Correia | Música: Rui Lima e Sérgio Martins | Elenco: Mário Santos,
Pedro Frias, Rodrigo Santos, José Melo, Micaela Cardoso, Leonor Salgueiro e
Romeu Costa | Produção: Ao Cabo Teatro, em coprodução com os Theatro Circo de
Braga, Centro Cultural Vila Flor e Teatro Municipal do Porto | Apoio: Anjos
Urbanos - Cabeleireiros e El Corte Inglés
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