Agenda e Bilheteira
  •  
     
    ORQUESTRA GULBENKIAN
    4 de Maio 2016
  • Programa
  • Quarta
    21:30
    Sala Principal
    M6
    20 €
    Cartão Quadrilátero
    10 €
    Pedro Neves (maestro)
    Mário Laginha (piano)

    A Orquestra Gulbenkian (OG) foi fundada em 1962. Inicialmente constituída por 12 músicos, conta hoje com um efetivo de sessenta e seis instrumentistas. Esta formação permite-lhe tocar um amplo repertório que abrange os principais períodos da história da música, desde o classicismo à música contemporânea. Sendo uma referência no nosso país, distingue-se em muitas das principais salas de concertos do mundo. Ao longo da sua história, a OG gravou diversos discos que receberam importantes prémios internacionais. Na temporada 2013-1014, Paul McCreesh iniciou as suas funções como maestro titular. Susanna Mälkki é maestrina convidada principal e Joana Carneiro e Pedro Neves são maestros convidados. Obras de: Joly Braga Santos, Mário Laginha e Ludwig van Beethoven
  • Maestro
  • PEDRO NEVES, biografia 

    Pedro Neves é maestro titular da Orquestra Clássica de Espinho, assumindo recentemente o cargo de maestro convidado da Orquestra Gulbenkian. Actualmente é doutorando na Universidade de Évora, sendo o seu objeto de estudo as seis sinfonias de Joly Braga Santos. Pedro Neves foi maestro titular da Orquestra do Algarve entre 2011 e 2013, e é convidado regularmente para dirigir a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, a Orquestra Sinfónica Portuguesa,  a Orquestra Metropolitana de Lisboa, a Orquestra Filarmonia das Beiras, a Orquestra Clássica do Sul, a Orquestra Clássica da Madeira, a Joensuu City Orchestra (Finlândia), a Orquestra Sinfónica de Porto Alegre (Brasil) e a Real Filharmonia Galicia (Espanha). Em 2012 colaborou pela primeira vez com a Companhia Nacional de Bailado dirigindo a Bela Adormecida de P. Tchaikovsky .No âmbito da música contemporânea tem colaborado com o Sond’arte Electric Ensemble, com o qual realizou estreias de vários compositores portugueses e estrangeiros, realizando digressões pela Coreia do Sul e Japão , com o Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, e com o Remix Ensemble Casa da Música. É fundador da Camerata Alma Mater, que se dedica à interpretação de repertório para orquestra de cordas, e com a qual tem recebido uma elogiosa aceitação por parte do público e da critica especializada. Pedro Neves iniciou os seus estudos musicais na sua terra natal, estudou violoncelo com Isabel Boiça, Paulo Gaio Lima e Marçal Cervera, respetivamente no Conservatório de Música de Aveiro, Academia Nacional Superior de Orquestra em Lisboa e Escuela de Música Juan Pedro Carrero em Barcelona, com o apoio da Fundação Gulbenkian. No que diz respeito à direção de orquestra estudou com Jean Marc Burfin, obtendo o grau de licenciatura na Academia Nacional Superior de Orquestra, com Emilio Pomàrico em Milão e com Michael Zilm, do qual foi assistente . O resultado deste seu percurso faz com que a sua personalidade artística seja marcada pela profundidade, coerência e seriedade da interpretação musical.
  • Orquestra Gulbenkian
  • ORQUESTRA GULBENKIAN, biografia

    Em 1962 a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu estabelecer um agrupamento orquestral permanente. No início constituído apenas por doze elementos, foi originalmente designado por Orquestra de Câmara Gulbenkian. Na temporada 2012-2013, a Orquestra Gulbenkian (denominação adotada desde 1971) celebrou 50 anos de atividade, período ao longo do qual foi sendo progressivamente alargada, contando hoje com um efetivo de sessenta e seis instrumentistas que pode ser pontualmente expandido de acordo com as exigências dos programas executados. Esta constituição permite à Orquestra Gulbenkian a abordagem interpretativa de um amplo repertório, desde o Barroco até à música contemporânea. Obras pertencentes ao repertório corrente das grandes formações sinfónicas tradicionais, nomeadamente a produção orquestral de Haydn, Mozart, Beethoven, Schubert, Mendelssohn ou Schumann, podem ser dadas pela Orquestra Gulbenkian em versões mais próximas dos efetivos orquestrais para que foram originalmente concebidas, no que respeita ao equilíbrio da respetiva arquitetura sonora interior.Em cada temporada, a Orquestra realiza uma série regular de concertos no Grande Auditório Gulbenkian, em Lisboa, em cujo âmbito tem tido ocasião de colaborar com alguns dos maiores nomes do mundo da música (maestros e solistas). Atuando igualmente em diversas localidades do país, tem cumprido desta forma uma significativa função descentralizadora. No plano internacional, por sua vez, a Orquestra Gulbenkian tem vindo a ampliar gradualmente a sua atividade, tendo até agora efetuado digressões na Europa, na Ásia, em África e nas Américas.No plano discográfico, o nome da Orquestra Gulbenkian encontra-se associado às editoras Philips, Deutsche Grammophon, Hyperion, Teldec, Erato, Adès, Nimbus, Lyrinx, Naïve e Pentatone, entre outras, tendo esta sua atividade sido distinguida desde muito cedo com diversos prémios internacionais de grande prestígio.Paul McCreesh é o atual Maestro Titular da Orquestra Gulbenkian, sendo Susanna Mälkki a Maestrina Convidada Principal e Joana Carneiro e Pedro Neves os Maestros Convidados. Claudio Scimone, titular entre 1979 e 1986, é Maestro Honorário, e Lawrence Foster, titular entre 2002 e 2013, foi nomeado Maestro Emérito. 

    Fevereiro 2016
  • Mário Laginha
  • MÁRIO LAGINHA, biografia

    Com uma carreira que leva já mais de duas décadas, Mário Laginha é habitualmente conotado com o mundo do jazz. Mas se é verdade que os primórdios do seu percurso têm um cunho predominantemente jazzístico – foi um dos fundadores do Sexteto de Jazz de Lisboa (1984), criou o decateto Mário Laginha (1987) e lidera ainda hoje um trio com o seu nome -, o universo musical que construiu com a cantora Maria João é um tributo às músicas que sempre o tocaram, a começar pelo jazz e passando pelas sonoridades brasileiras, indianas, africanas, pela pop e o rock, sem esquecer as bases clássicas que presidiram à sua formação académica e que acabariam por ditar o seu primeiro e tardio projecto a solo, inspirado em Bach (Canções e Fugas, de 2006).
    Mário Laginha tem articulado uma forte personalidade musical com uma vontade imensa de partilhar a sua arte com outros músicos e criadores. Desde logo, com Maria João, de que resultou um dos projectos mais consistentes e originais da música portuguesa, com mais de uma dezena de discos e muitas centenas de concertos em salas e festivais um pouco por todo o mundo (festivais de Jazz de Montreux, do Mar do Norte, de San Sebastian, de Montreal... ).
    Em finais da década de oitenta iniciou uma colaboração, que se mantém até hoje, com o pianista clássico Pedro Burmester, com quem gravaria um disco, e que seria alargada a Bernardo Sassetti em 2007 no projecto “3 pianos”, com a gravação de um CD e um DVD, além de uma dezena de concertos com fortíssima repercussão na crítica e no público. Até ao seu inesperado desaparecimento, Bernardo Sassetti foi, de resto, um parceiro e cúmplice de Mário Laginha em muitas dezenas de concertos e em dois discos gravados, o último dos quais dedicado à música de José Afonso.
    Com uma sólida formação clássica, Mário Laginha tem escrito para formações tão diversas como a Big Band da Rádio de Hamburgo, Big Band de Frankfurt, a Orquestra Filarmónica de Hannover, Orquestra Metropolitana de Lisboa o Remix Ensemble da Casa da Música, o Drumming Grupo de Percussão e a Orquestra Sinfónica do Porto. E tem tocado, em palco ou em estúdio, com músicos excepcionais como Wolfgang Muthspiel, Trilok Gurtu, Tcheka,  Gilberto Gil, Lenine, Armando Marçal, Ralph Towner, Manu Katché, Dino Saluzzi, Kai Eckhardt, Julian Argüelles, Steve Argüelles, Howard Johnson ou Django Bates. Compõe também para cinema e teatro.
    A obra mais recente do trio partilhado com Bernardo Moreira e Alexandre Frazão é “Mongrel”, um trabalho que partiu de temas originais de Chopin, transformados para a linguagem pessoal do pianista. “Iridescente”, gravado na Fundação Calouste Gulbenkian, é a sua última aventura musical com a cantora Maria João.
    Colabora desde 2012 com o pianista brasileiro André Mehmari, tendo sido editado um disco em duo, gravado ao vivo, com música original de ambos, contando já com vários concertos no Brasil e em Portugal.
    Em finais de 2013, Mário Laginha e o seu Novo Trio com o guitarrista Miguel Amaral e o contrabaixista Bernardo Moreira lançaram “Terra Seca”, um disco que desbrava novos caminhos para o jazz e a música portuguesa.
Quarta
21:30
Sala Principal
M6
20 €
Cartão Quadrilátero
10 €
Pedro Neves (maestro)
Mário Laginha (piano)

A Orquestra Gulbenkian (OG) foi fundada em 1962. Inicialmente constituída por 12 músicos, conta hoje com um efetivo de sessenta e seis instrumentistas. Esta formação permite-lhe tocar um amplo repertório que abrange os principais períodos da história da música, desde o classicismo à música contemporânea. Sendo uma referência no nosso país, distingue-se em muitas das principais salas de concertos do mundo. Ao longo da sua história, a OG gravou diversos discos que receberam importantes prémios internacionais. Na temporada 2013-1014, Paul McCreesh iniciou as suas funções como maestro titular. Susanna Mälkki é maestrina convidada principal e Joana Carneiro e Pedro Neves são maestros convidados. Obras de: Joly Braga Santos, Mário Laginha e Ludwig van Beethoven
PEDRO NEVES, biografia 

Pedro Neves é maestro titular da Orquestra Clássica de Espinho, assumindo recentemente o cargo de maestro convidado da Orquestra Gulbenkian. Actualmente é doutorando na Universidade de Évora, sendo o seu objeto de estudo as seis sinfonias de Joly Braga Santos. Pedro Neves foi maestro titular da Orquestra do Algarve entre 2011 e 2013, e é convidado regularmente para dirigir a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, a Orquestra Sinfónica Portuguesa,  a Orquestra Metropolitana de Lisboa, a Orquestra Filarmonia das Beiras, a Orquestra Clássica do Sul, a Orquestra Clássica da Madeira, a Joensuu City Orchestra (Finlândia), a Orquestra Sinfónica de Porto Alegre (Brasil) e a Real Filharmonia Galicia (Espanha). Em 2012 colaborou pela primeira vez com a Companhia Nacional de Bailado dirigindo a Bela Adormecida de P. Tchaikovsky .No âmbito da música contemporânea tem colaborado com o Sond’arte Electric Ensemble, com o qual realizou estreias de vários compositores portugueses e estrangeiros, realizando digressões pela Coreia do Sul e Japão , com o Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, e com o Remix Ensemble Casa da Música. É fundador da Camerata Alma Mater, que se dedica à interpretação de repertório para orquestra de cordas, e com a qual tem recebido uma elogiosa aceitação por parte do público e da critica especializada. Pedro Neves iniciou os seus estudos musicais na sua terra natal, estudou violoncelo com Isabel Boiça, Paulo Gaio Lima e Marçal Cervera, respetivamente no Conservatório de Música de Aveiro, Academia Nacional Superior de Orquestra em Lisboa e Escuela de Música Juan Pedro Carrero em Barcelona, com o apoio da Fundação Gulbenkian. No que diz respeito à direção de orquestra estudou com Jean Marc Burfin, obtendo o grau de licenciatura na Academia Nacional Superior de Orquestra, com Emilio Pomàrico em Milão e com Michael Zilm, do qual foi assistente . O resultado deste seu percurso faz com que a sua personalidade artística seja marcada pela profundidade, coerência e seriedade da interpretação musical.
ORQUESTRA GULBENKIAN, biografia

Em 1962 a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu estabelecer um agrupamento orquestral permanente. No início constituído apenas por doze elementos, foi originalmente designado por Orquestra de Câmara Gulbenkian. Na temporada 2012-2013, a Orquestra Gulbenkian (denominação adotada desde 1971) celebrou 50 anos de atividade, período ao longo do qual foi sendo progressivamente alargada, contando hoje com um efetivo de sessenta e seis instrumentistas que pode ser pontualmente expandido de acordo com as exigências dos programas executados. Esta constituição permite à Orquestra Gulbenkian a abordagem interpretativa de um amplo repertório, desde o Barroco até à música contemporânea. Obras pertencentes ao repertório corrente das grandes formações sinfónicas tradicionais, nomeadamente a produção orquestral de Haydn, Mozart, Beethoven, Schubert, Mendelssohn ou Schumann, podem ser dadas pela Orquestra Gulbenkian em versões mais próximas dos efetivos orquestrais para que foram originalmente concebidas, no que respeita ao equilíbrio da respetiva arquitetura sonora interior.Em cada temporada, a Orquestra realiza uma série regular de concertos no Grande Auditório Gulbenkian, em Lisboa, em cujo âmbito tem tido ocasião de colaborar com alguns dos maiores nomes do mundo da música (maestros e solistas). Atuando igualmente em diversas localidades do país, tem cumprido desta forma uma significativa função descentralizadora. No plano internacional, por sua vez, a Orquestra Gulbenkian tem vindo a ampliar gradualmente a sua atividade, tendo até agora efetuado digressões na Europa, na Ásia, em África e nas Américas.No plano discográfico, o nome da Orquestra Gulbenkian encontra-se associado às editoras Philips, Deutsche Grammophon, Hyperion, Teldec, Erato, Adès, Nimbus, Lyrinx, Naïve e Pentatone, entre outras, tendo esta sua atividade sido distinguida desde muito cedo com diversos prémios internacionais de grande prestígio.Paul McCreesh é o atual Maestro Titular da Orquestra Gulbenkian, sendo Susanna Mälkki a Maestrina Convidada Principal e Joana Carneiro e Pedro Neves os Maestros Convidados. Claudio Scimone, titular entre 1979 e 1986, é Maestro Honorário, e Lawrence Foster, titular entre 2002 e 2013, foi nomeado Maestro Emérito. 

Fevereiro 2016
MÁRIO LAGINHA, biografia

Com uma carreira que leva já mais de duas décadas, Mário Laginha é habitualmente conotado com o mundo do jazz. Mas se é verdade que os primórdios do seu percurso têm um cunho predominantemente jazzístico – foi um dos fundadores do Sexteto de Jazz de Lisboa (1984), criou o decateto Mário Laginha (1987) e lidera ainda hoje um trio com o seu nome -, o universo musical que construiu com a cantora Maria João é um tributo às músicas que sempre o tocaram, a começar pelo jazz e passando pelas sonoridades brasileiras, indianas, africanas, pela pop e o rock, sem esquecer as bases clássicas que presidiram à sua formação académica e que acabariam por ditar o seu primeiro e tardio projecto a solo, inspirado em Bach (Canções e Fugas, de 2006).
Mário Laginha tem articulado uma forte personalidade musical com uma vontade imensa de partilhar a sua arte com outros músicos e criadores. Desde logo, com Maria João, de que resultou um dos projectos mais consistentes e originais da música portuguesa, com mais de uma dezena de discos e muitas centenas de concertos em salas e festivais um pouco por todo o mundo (festivais de Jazz de Montreux, do Mar do Norte, de San Sebastian, de Montreal... ).
Em finais da década de oitenta iniciou uma colaboração, que se mantém até hoje, com o pianista clássico Pedro Burmester, com quem gravaria um disco, e que seria alargada a Bernardo Sassetti em 2007 no projecto “3 pianos”, com a gravação de um CD e um DVD, além de uma dezena de concertos com fortíssima repercussão na crítica e no público. Até ao seu inesperado desaparecimento, Bernardo Sassetti foi, de resto, um parceiro e cúmplice de Mário Laginha em muitas dezenas de concertos e em dois discos gravados, o último dos quais dedicado à música de José Afonso.
Com uma sólida formação clássica, Mário Laginha tem escrito para formações tão diversas como a Big Band da Rádio de Hamburgo, Big Band de Frankfurt, a Orquestra Filarmónica de Hannover, Orquestra Metropolitana de Lisboa o Remix Ensemble da Casa da Música, o Drumming Grupo de Percussão e a Orquestra Sinfónica do Porto. E tem tocado, em palco ou em estúdio, com músicos excepcionais como Wolfgang Muthspiel, Trilok Gurtu, Tcheka,  Gilberto Gil, Lenine, Armando Marçal, Ralph Towner, Manu Katché, Dino Saluzzi, Kai Eckhardt, Julian Argüelles, Steve Argüelles, Howard Johnson ou Django Bates. Compõe também para cinema e teatro.
A obra mais recente do trio partilhado com Bernardo Moreira e Alexandre Frazão é “Mongrel”, um trabalho que partiu de temas originais de Chopin, transformados para a linguagem pessoal do pianista. “Iridescente”, gravado na Fundação Calouste Gulbenkian, é a sua última aventura musical com a cantora Maria João.
Colabora desde 2012 com o pianista brasileiro André Mehmari, tendo sido editado um disco em duo, gravado ao vivo, com música original de ambos, contando já com vários concertos no Brasil e em Portugal.
Em finais de 2013, Mário Laginha e o seu Novo Trio com o guitarrista Miguel Amaral e o contrabaixista Bernardo Moreira lançaram “Terra Seca”, um disco que desbrava novos caminhos para o jazz e a música portuguesa.
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